Frases de Adélia Prado

Adélia Luzia Prado de Freitas , mais conhecida como Adélia Prado, é uma poetisa, professora, filósofa e contista brasileira ligada ao Modernismo.

Sua obra retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico,uma das características de seu estilo único. Em 1976,enviou o manuscrito de Bagagem para Affonso Romano de Sant'Anna, que assinava uma coluna de crítica literária no Jornal do Brasil. Admirado, acabou por repassar os manuscritos a Carlos Drummond de Andrade, que incentivou a publicação do livro pela Editora Imago em artigo do mesmo periódico.Professora por formação, ela exerceu o magistério durante 24 anos, até que a carreira de escritora tornou-se a atividade central. Em termos de literatura brasileira, o surgimento da escritora representou a revalorização do feminino nas letras e da mulher como ser pensante, tendo-se em conta que Adélia incorpora os papéis de intelectual e de mãe, esposa e dona-de-casa. Wikipedia  

✵ 13. Dezembro 1935
Adélia Prado: 62   citações 126   Curtidas

Adélia Prado Frases famosas

“Dor não tem nada a ver com amargura.
Acho que tudo que acontece
é feito pra gente aprender cada vez mais,
é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável.
Cada dia mais rica de humanidade”

Variante: Dor não tem nada haver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade.

“De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.”

Variante: Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra

Citações de amor de Adélia Prado

Citações de vida de Adélia Prado

Adélia Prado: Citações em tendência

Adélia Prado frases e citações

“Não tenho tempo algum, pois ser feliz me consome!”

O Pelicano, pg 77

“Artefato nipônico: A borboleta pousada / ou é Deus / ou é nada.”

in PRADO, Adélia, Poesia Reunida, São Paulo: Siciliano, 1991, p. 381

“Ensinamento: Minha mãe achava estudo a coisa mais linda do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento. […]”

in PRADO, Adélia, Poesia Reunida, São Paulo: Siciliano, 4ª ed., 1995, p. 116

“Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor.”

"Solte os cachorros‎" - Página 92, de Adélia Prado - Publicado por Editora Nova Fronteira, 1979 - 115 páginas

“Ama e nem sabe mais o que ama.”

Pranto Para Comover Jonathan

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