Citações recomendada
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“Qualquer lugar onde alguém está contra a sua vontade é, para este alguém, uma prisão.”

Epiteto (50–138)

wherever any one is against his Will, that is to him a Prison
All the Works of Epictetus, which are Now Extant: Consisting of His Discourses, Preserved by Arrian, in Four Books, the Enchiridion, and Fragments, Volume 1, página 59 https://books.google.com.br/books?id=RgpIAAAAMAAJ&pg=PA59, . and F. Rivington, 1768

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“O que comove os homens não são as coisas, mas a opinião sobre elas.”

Epiteto (50–138)

"Ταρασσει τους ανθρωπους ου τα πραγματα, αλλα τα περι των πραγματων δογματα."
Como citado por Arthur Schopenhauer em Aforismos para a sabedoria de vida http://abdet.com.br/site/wp-content/uploads/2015/01/Aforismos-Para-a-Sabedoria-da-Vida.pdf; Tradução, prefácio e notas de Jair Barbosa; Revisão da tradução de Karina Jennini - São Paulo: Martins Fontes, 2002, página 19.
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“O trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão
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“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem… A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

Dezoito Brumário de Louis Bonaparte (1852)
Dezoito de Brumario

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann