Fernando Pessoa frases e citações
“Porque eu sou do tamanho do que vejo / e não do tamanho da minha altura.”
Atribuído ao heterónimo Caeiro en "Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 71)
Autobiografia sem Factos
“Quem sou eu para mim? Só uma sensação minha.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 156
Autobiografia sem Factos
“Todo o homem de acção é essencialmente animado e optimista porque quem não sente é feliz.”
no Livro do Desassossego
Autobiografia sem Factos
Variante: Todo o homem de ação é essencialmente animado e otimista porque quem não sente é feliz.
“Vão para o diabo sem mim, ou deixem-me ir sozinho para o diabo! Para que haveremos de ir juntos?”
Poesia - Página 83, Fernando Pessoa, Adolfo Casais Monteiro - AGIR, 1959 - 120 páginas
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 173
Autobiografia sem Factos
Livro do Desassossego
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 100)
Autobiografia sem Factos
Variante: Entre mim e a vida há um vidro ténue. Por mais nitidamente que eu veja e compreenda a vida, eu não lhe posso tocar.
“A consciência da insonsciência da vida é o mais antigo imposto à inteligência.”
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 91)
Autobiografia sem Factos
Mensagem
Variante: Baste a quem baste o que lhe basta; O bastante de lhe bastar!; A vida é breve, a alma é vasta:; Ter é tardar.
The Book of Disquiet
The Book of Disquiet
The Book of Disquiet
“O coração, se pudesse pensar, pararia.”
Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 40; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
Autobiografia sem Factos
Fonte: The Book of Disquiet
“Quem quer passar além do Bojador / Tem que passar além da dor.”
Mensagem
Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 9 e 10.
“Não me venham com conclusões! A única conclusão é morrer.”
Poesia - Página 82, de Fernando Pessoa, Adolfo Casais Monteiro - Publicado por AGIR, 1968 - 123 páginas
Poesia Completa de Alberto Caeiro
“Se te é impossível viver só, nasceste escravo.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 246
Autobiografia sem Factos
Mensagem - Poemas Esotéricos
Variante: NEVOEIRO Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, Define com perfil e ser Este fulgor baço da terra Que é Portugal a entristecer — Brilho sem luz e sem arder Como o que o fogo-fátuo encerra. Ninguém sabe que coisa quer. Ninguém conhece que alma tem, Nem o que é mal nem o que é bem. (Que ânsia distante perto chora?) Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a hora! Valete, Fratres. 10-12-1928