Frases sobre restaurante

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da restaurante, ser, todo, toda.

Frases sobre restaurante

“Entre os dedos

Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos?… v.12

Depois que derrubei desajeitadamente meu copo no balcão do restaurante, a bebida derramada caiu feito cascata da borda ao chão. Por pura vergonha, tentei segurar aquela cachoeira com as mãos fechadas feito concha. Meus esforços foram quase inúteis; a maior parte da bebida escorreu entre os meus dedos. Por fim, as palmas das mãos viradas para cima continham pouco mais do que uma colher de sopa daquele líquido, e meus pés estavam em meio àquela poça.

Isso se assemelha a minha vida em muitos dias. Luto para resolver problemas, supervisionar detalhes e controlar circunstâncias. Mas não importa o quanto tente, minhas mãos fracas são incapazes de controlar todas as partes. Algo invariavelmente desliza por entre meus dedos e cai aos meus pés, deixando-me sobrecarregada. Nenhum contorcer das mãos ou apertar dos dedos com mais força me torna capaz de lidar com todos os detalhes da situação.

Mas para Deus é possível. Isaías nos diz que Deus pode medir as águas de todos os oceanos e rios do globo e também da chuva na concha das Suas mãos (40:12). Somente as mãos dele são grandes o suficiente para isso. Não precisamos tentar segurar mais do que Ele projetou para as nossas mãos poderem sustentar. Quando nos sentimos sobrecarregados, podemos confiar os nossos cuidados e preocupações em Suas habilidosas mãos.

Podemos confiar em Deus para lidar com as circunstâncias que nos oprimem. Kirsten Holmberg”

“O farol


[O Senhor lhes concede] uma 
coroa […] 
em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto… v.3


O ministério chamado de “Farol” em Ruanda, por sua própria existência simboliza a redenção. Foi erigido num local onde, durante o genocídio em 1994, o presidente do país era dono de uma enorme casa. Esta nova estrutura, no entanto, foi erguida pelos cristãos como um farol de luz e esperança. Ali foi instalado um instituto bíblico para levantar uma nova geração de líderes cristãos, um hotel, restaurante e outros serviços para a comunidade. Das cinzas renasceu a nova vida. Aqueles que construíram o farol olham para Jesus como sua fonte de esperança e redenção.

Quando Jesus foi para a sinagoga de Nazaré no sábado, Ele leu o livro de Isaías e anunciou que Ele era o Ungido para proclamar a graça do Senhor (Lucas 4:14-21). O Senhor veio para curar os quebrantados de coração e oferecer a redenção e o perdão. Em Jesus vemos a beleza surgindo das cinzas (Isaías 61:3).

Achamos incompreensível e angustiante a atrocidade do genocídio de Ruanda, quando os combates intertribais custaram mais de meio milhão de vidas, e quase não temos palavras para nos expressar sobre esse fato. No entanto, sabemos que o Senhor pode redimir essas atrocidades, aqui na terra ou no céu. Aquele que dá o óleo da alegria em vez de pranto nos dá esperança, mesmo em meio à mais escura das situações.

Jesus veio para nos trazer esperança 
em meio a mais escura das circunstâncias. Amy Boucher Pye”

“Atos aleatórios de bondade


…Como é que me favoreces e fazes caso de mim, sendo eu estrangeira? v.10


Alguns dizem que a escritora norte-americana Anne Herbert rabiscou a frase “Pratique atos aleatórios de bondade e atos insensatos de beleza” algo do tipo: “Pratique o bem sem olhar a quem” — numa toalha de mesa individual num restaurante em 1982. Desde então, esse sentimento foi popularizado pelo cinema e pela literatura, e incorporou-se à língua.

A pergunta é: “Por quê?” Por que devemos demonstrar bondade? Para aqueles que seguem Jesus, a resposta é clara: Para demonstrar a terna misericórdia e bondade de Deus.

No Antigo Testamento há um exemplo desse princípio na história de Rute, a emigrante de Moabe. Ela era estrangeira, vivendo em terra estranha cuja língua e cultura não entendia. Além disso, ela era desesperadamente pobre, totalmente dependente da caridade de pessoas que mal a percebiam.

No entanto, um israelita demonstrou graça a Rute e tocou-lhe o coração (Rute 2:13). Ele lhe permitiu respigar em seus campos, porém, mais do que simples caridade, ele lhe demonstrou por meio de sua compaixão a terna misericórdia de Deus, Aquele sob cujas asas ela poderia se refugiar. Rute se tornou esposa de Boaz, parte da família de Deus e fez parte da linhagem de ancestrais que levou a Jesus, que trouxe salvação ao mundo (Mateus 1:1-16).

Jamais imaginamos o alcance de algo feito em nome de Jesus.

Nunca é cedo demais para ser bondoso. David H. Roper”

“Você está sendo preparado?


…O Senhor me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará… v.37


Trabalhei em um restaurante de fast-food quando cursava o Ensino Médio. Alguns aspectos do trabalho eram difíceis. Os clientes verbalizavam a sua raiva, e eu me desculpava pela fatia indesejada de queijo no sanduíche que eu não preparara. Ao sair dali, fui trabalhar em minha universidade. Meus empregadores estavam mais interessados em minha experiência na lanchonete do que em meus conhecimentos de informática. Interessava-lhes como eu lidava com as pessoas. Aquela experiência desagradável preparou-me para um trabalho melhor!

O jovem Davi perseverou numa experiência que poderíamos chamar de desagradável. Quando Israel foi desafiado a enviar alguém para combater Golias, ninguém foi corajoso o suficiente para aceitar a tarefa. Ninguém, a não ser Davi. O rei Saul relutou em enviá-lo para lutar, mas Davi explicou que, como pastor, ele tinha lutado e matado um leão e um urso por causa das ovelhas (1 Samuel 17:34-36). Cheio de confiança, ele declarou: “…O Senhor me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu…” (v.37).

Ser um pastor de ovelhas não trouxe muito respeito a Davi, mas o preparou para combater Golias e o jovem acabou se tornando o maior rei de Israel. Quem sabe estejamos enfrentando circunstâncias difíceis, mas por meio delas, talvez Deus esteja nos preparando para algo maior!

Deus usa as circunstâncias atuais 
para nos preparar para o futuro. Joe Stowell”

Chi­ma­man­da Ngo­zi Adi­chie photo

“Orando em público

Quando você orar, você não será como os hipócritas. - Escritura de hoje : Mateus 6: 5-8

Quando Jesus disse às pessoas que orassem em segredo, Ele não quis dizer que orar em público é errado. O que Ele condenou são orações insinceras feitas apenas para impressionar as pessoas. Todos nós podemos sentir essa tentação sutil às vezes.

Um grupo de delegados de uma conferência cristã parou em um restaurante movimentado para almoçar e estava sentado em várias mesas ao redor da sala. Pouco antes de comer, um membro anunciou em voz alta: “Vamos rezar!” As cadeiras mudaram e as cabeças giraram. Em seguida, seguiu-se uma longa “bênção” que fez mais para esfriar a comida do que os corações quentes. Finalmente, em meio a risadinhas e resmungos, veio o bem-vindo “Amém”.

Contraste essa história com outra cena. Um professor de história de uma grande universidade estadual estava almoçando com sua família no refeitório da escola. Quando começaram a refeição, o seu pequeno menino de 3 anos gritou: “Oh papai, esquecemos de rezar!” “Bem, querida”, disse o homem, “você oraria por nós?” “Querido Jesus”, ela disse. começou, “obrigado pela nossa boa comida e todas essas pessoas legais. Amém. ”Das mesas vizinhas vieram“ amens ”de professores e alunos que foram tocados pela simples e sincera oração daquela criança.

Que todas as nossas orações públicas sejam assim.

Refletir e Orar
Embora as linhas para o céu devam ser sempre
afinadas a orar incessantemente,
vamos dar esse cuidado extra especial
para guardar nossas palavras na oração pública. HGB

Se oramos para pegar o ouvido do homem, não podemos esperar alcançar o ouvido de Deus. Dennis J. DeHaan”

“Orando em público

Quando você orar, você não será como os hipócritas. - Escritura de hoje : Mateus 6: 5-8

Quando Jesus disse às pessoas que orassem em segredo, Ele não quis dizer que orar em público é errado. O que Ele condenou são orações insinceras feitas apenas para impressionar as pessoas. Todos nós podemos sentir essa tentação sutil às vezes.

Um grupo de delegados de uma conferência cristã parou em um restaurante movimentado para almoçar e estava sentado em várias mesas ao redor da sala. Pouco antes de comer, um membro anunciou em voz alta: “Vamos rezar!” As cadeiras mudaram e as cabeças giraram. Em seguida, seguiu-se uma longa “bênção” que fez mais para esfriar a comida do que os corações quentes. Finalmente, em meio a risadinhas e resmungos, veio o bem-vindo “Amém”.

Contraste essa história com outra cena. Um professor de história de uma grande universidade estadual estava almoçando com sua família no refeitório da escola. Quando começaram a refeição, o seu pequeno menino de 3 anos gritou: “Oh papai, esquecemos de rezar!” “Bem, querida”, disse o homem, “você oraria por nós?” “Querido Jesus”, ela disse. começou, “obrigado pela nossa boa comida e todas essas pessoas legais. Amém. ”Das mesas vizinhas vieram“ amens ”de professores e alunos que foram tocados pela simples e sincera oração daquela criança.

Que todas as nossas orações públicas sejam assim.

Refletir e Orar
Embora as linhas para o céu devam ser sempre
afinadas a orar incessantemente,
vamos dar esse cuidado extra especial
para guardar nossas palavras na oração pública. HGB

Se oramos para pegar o ouvido do homem, não podemos esperar alcançar o ouvido de Deus. Dennis J. DeHaan”

“Pressão Majoritária

Pilatos, querendo agradar a multidão, soltou Barrabás para eles; e ele entregou Jesus. . . ser crucificado. - Escritura de hoje :
Marcos 15: 1-15

Os políticos às vezes decidem questões com base na pressão majoritária e não no princípio do certo e do errado. Algum tempo atrás, um governador do estado declarou que ele pessoalmente acredita que o aborto está errado. Mas ele disse que, como funcionário público, ele apoiaria a vontade da maioria.

Pilatos agia da mesma maneira em relação a Jesus. Embora soubesse que não havia verdade nas acusações contra Cristo, ele cedeu à pressão da multidão. Consequentemente, seu nome é registrado na infâmia.

Poucos de nós estão na posição de funcionários nomeados e eleitos que devem agradar a maioria para manter seus empregos. Ainda estamos sujeitos ao mesmo tipo de pressão. Um estudante universitário cristão me disse que um dia ele estava levando três acompanhantes para casa depois de um jogo de futebol. Eles queriam parar em um bar conhecido por atividades indecentes, mas ele não queria. Os três estudantes vieram de boas casas e eram populares na faculdade. Ele queria agradá-los e sentiu uma tremenda pressão para ir contra sua consciência. Por um momento ele hesitou, mas com a ajuda do Senhor resistiu à tentação e dirigiu-se para um restaurante familiar.

Senhor, ajude-nos a resistir à pressão majoritária quando isso nos conduzir pelo caminho do pecado.

Refletir e Orar
Se fizermos o que é bom e certo,
devemos ser verdadeiros dentro de nós;
Se cedermos ao que está errado
Nós entorpecemos nosso senso de pecado. —DJD

A menos que dependamos do poder de Deus dentro de nós, nos renderemos às pressões ao nosso redor. Herbert Vander Lugt”

Macaulay Culkin photo
Gianfrancesco Guarnieri photo
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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

Orhan Pamuk photo

“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Não existe nada mais cafona do que acender charuto em restaurante. É irritante.”

Raul Cortez (1932–2006) ator

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 282 http://www.terra.com.br/istoegente/282/frases/index.htm, 10/01/2005

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