Frases sobre número
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“Os números… os números… os inúmeros complexos… — Calma lá.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Os desafios são inúmeros e complexos nesse grandioso Brasil."
Década de 2010, 2019, Abril

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“Outro assunto de que vejo a Dilma Rousseff falar muito, batendo no peito, é o de que no Brasil o desemprego é baixíssimo. Mentira! Nós temos a maior taxa de desemprego do mundo! E eu tenho duas provas dos nove para confirmar isso aí. O Governo do PT só considera desempregado quem procura emprego. A própria Dilma disse, no último debate, que o Bolsa Família atinge 14 milhões de famílias. Dessa vez, ela acertou a multiplicação. Falou que 56 milhões de pessoas são cobertas pelo Bolsa Família, e a condição número 1 para receber Bolsa Família é não trabalhar. Ou seja, nós temos pouco mais de 25% do povo brasileiro que não trabalha; somando-se aos 5% dos que querem trabalhar e não encontram emprego, só aí temos 30% de desempregados no Brasil. Somando-se àqueles que não procuram emprego porque desistiram, nós nos aproximamos de 40% de taxa de desemprego no País. E quando a Dilma diz que a taxa é diminuta, em torno de 6%, qual é a prova que eu apresento para isso aí? Se realmente fosse pequena essa taxa de desemprego, o nosso PIB não seria próximo de zero. Outra prova que eu apresento é a seguinte: em qualquer local onde o desemprego é pequeno, o número de mortes por mil habitantes também é pequeno, e nós temos um dos maiores índices de mortes por 100 mil habitantes do mundo. O fato é que os números são maquiados. Cada um que perde o emprego aqui no Brasil, sendo humilde, vai para o Bolsa Família e passa a ser considerado como empregado.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2014

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“A situação não saiu do controle, é outra situação dificil, Roraima já tinha tido problemas anteriormente. Roraima, no segundo semestre do ano passado, salvo engano na precisão dos números, nas rebeliões em Roraima, tivemos 18 mortos no ano passado, também numa sequência, e isso já vinha sendo monitorado pelas autoridades locais e avisado. Não saiu do controle.”

Alexandre de Moraes (1968) Lex Luthor

Publicação: do Portal de Notícias da Globo ( G1 http://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2017/01/apos-massacre-em-rr-ministro-nega-que-situacao-tenha-saido-do-controle.html), 06/01/2017 12h25 - Atualizado em 06/01/2017 19h34
Entrevista ao ministro, ele fala das (2 chacinas) dos últimos dias que ocorreu em duais penitenciárias em dois estados brasileiro.

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“Verificamos uma séria situação carcerária, sobretudo, produzida pela superpopulação que, em alguns casos, excede em 300% a capacidade máxima das penitenciárias. Houve um aumento muito rápido no número de prisões, o qual fez colapsar todos os sistemas.”

G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/08/relator-da-onu-diz-haver-alto-grau-de-tortura-presos-interrogados-no-brasil1.html — Atualizado 16/10/2016

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“Eu não posso explicar porque eu pintar e desenhar. É tão necessário para mim fazer como para uma macieira para produzir frutos Apenas um trabalho que eu amo Mas um bom número de maçãs podres saiu minha árvore. E muitas vezes foram destruídos.”

Ernest L. Blumenschein (1874–1960) pintor norte-americano

"I can't explain why I paint and draw. It is as necessary for me to do as for an apple tree to produce fruit. Just a job I love. But a good many bad apples came off my tree - and were often destroyed."
Fonte: http://elblumenschein.com/

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“Como uma doutrina deve ser examinada? Um critério de julgamento deve ser estabelecido. Examinar uma doutrina sem estabelecer um critério é como determinar as direções do nascer e do pôr do sol em uma roda de oleiro em rotação. Por este meio, a distinção entre o certo e o errado, o benéfico e o danoso, não pode ser conhecida. Portanto deve haver três testes. E quais seriam os três testes? Deve-se desafiar as suas bases, sua verificabilidade e sua aplicabilidade. Como ela deve ser baseada? Deve-se basear nas obras dos antigos sábios. Como deve ser verificada? Deve ser verificada pela visão e pelos sentidos de pessoas comuns. Como deve ser aplicada? Deve ser aplicada e adotada pelo governante, observando a forma que beneficie a nação e o maior número de pessoas. Isto é o que se entende pelos três testes de uma doutrina.”

Mozi livro Mozi

"Now, how is this doctrine to be examined? Some standard of judgment must be established. To expound a doctrine without regard to the standard is similar to determining the directions of sunrise and sunset on a revolving potter's Wheel. By this means the distinction of right and wrong, benefit and harm, cannot be known. Therefore there must be three tests. What are the three tests? Its basis, its verifiability, and its applicability. How is it to be based? It should be based on the deeds of the ancient sage-kings. How is it to be verified? It is to be verified by the senses of hearing and sight of the common people. How is it to be applied? It is to be applied by adopting it in government and observing its benefits to the country and the people. This is what is meant by the three tests of every doctrine."
然則明辨此之說將柰何哉?「必立儀,言而毋儀,譬猶運鈞之上而立朝夕者也,是非利害之辨,不可得而明知也。故言必有三表。」何謂三表?「有本之者,有原之者,有用之者。於何本之?上本之於古者聖王之事。於何原之?下原察百姓耳目之實。於何用之?廢以為刑政,觀其中國家百姓人民之利。此所謂言有三表也。
Mozi, Livro 9, Contra o Fatalismo I, § 2 - Mozi, Book 9 http://ctext.org/mozi/anti-fatalism-i, 非命上 - Anti-Fatalism I, § 2, English translation: W. P. Mei.
Este paragrafo é mencionado por Neil deGrasse Tyson no episódio 5 da série Cosmos, como uma evidência das raízes do método científico.

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“Existe um grande número de golpes que estão evoluindo o tempo todo.”

The Skeptics' Guide to the Universe, Podcast nº 72 – 6 de dezembro de 2006 http://www.theskepticsguide.org/podcast/sgu/72

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“Pôr nos números ímpares, epá deixa-me inquieto.”

" Aumento civilizado do som ", Mixórdia de Temáticas 25-05-2015

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“Ai, tantos números iguais no calendário, só por causa disso vou arrebentar!”

" Mais um fim do mundo ", Mixórdia de Temáticas 12-12-2012

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“O número de ditadores na América Latina é constante. Apenas a sua localização varia.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

A Técnica e o Riso, 1967

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“Tu não indagues (é ímpio saber) qual o fim que a mim e a ti os deuses tenham dado, Leuconoé, nem recorras aos números babilônicos. Tão melhor é suportar o que será! Quer Júpiter te haja concedido muitos invernos, quer seja o último o que agora debilita o mar Tirreno nas rochas contrapostas, que sejas sábia, coes os vinhos e, no espaço breve, cortes a longa esperança. Enquanto estamos falando, terá fugido o tempo invejoso; colhe o dia, quanto menos confia no de amanhã.”

Horacio livro Odes

"Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati. seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero."
Opera: ad optimas editiones collata : praemittitur notitia literaria: studdis societatis bipontinae (1783), Odes (I, 11.8), Página 16 http://books.google.com.br/books?id=4CNOAajgREkC&pg=PA16.
Tradução: Francisco Achcar, Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português, São Paulo: Edusp, 1994. Página 88 https://pt.scribd.com/doc/101665780/ACHCAR-Francisco-Lirica-e-lugar-comum.
Odes (23 a.C.e 13 a.C.)

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

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