Frases sobre companheiro
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“Há um morcego de papel da festa das bruxas pendurado num cordão acima de sua cabeça; ele levanta o braço e dá um piparote no morcego, que começa a girar.
- Dia de outono bem agradável - continua ele.
Fala um pouco do jeito como papai costumava falar, voz alta, selvagem mesmo, mas não se parece com papai; papai era um índio puro de Columbia - um chefe - e duro e brilhante como uma coronha de arma. Esse cara é ruivo, com longas costeletas vermelhas, e um emaranhado de cachos saindo por baixo do boné, está precisando de dar um corte no cabelo há muito tempo, e é tão robusto quanto papai era alto, queixo, ombros e peitos largos, um largo sorriso diabólico, muito branco e é duro de uma maneira diferente do que papai era, mais ou menos do jeito que uma bola de beisebol é dura sob o couro gasto. Uma cicatriz lhe atravessa o nariz e uma das maçãs do rosto, o luga em que alguém o acertou numa briga, e os pontos ainda estão no corte. Ele fica de pé ali, esperando, e, quando ninguém toma a iniciativa de lhe responder alguma coisa, começa a rir. Ninguém é capaz de dizer exatamente por que ele ri; não há nada de engraçado acontecendo. Mas não é da maneira como aquele Relações Públicas ri, é um riso livre e alto que sai da sua larga boca e se espalha em ondas cada vez maiores até ir de encontro às paredes por toda a ala. Não como aquele riso do gordo Relações Públicas. Este som é verdadeiro. Eu me dou conta de repente de que é a primeira gargalhada que ouço há anos.
Ele fica de pé, olhando para nós, balançando-se para trás nas botas, e ri e ri. Cruza os dedos sobre a barriga sem tirar os polegares dos bolsos. Vejo como suas mãos são grandes e grossas. Todo mundo na ala, pacientes, pessoal e o resto, está pasmo e abobalhado diante dele e da sua risada. Não há qualquer movimento para faze-lo parar, nenhuma iniciativa para dizer alguma coisa. Ele então interrompe a risada, por algum tempo, e vem andando, entrando na enfermaria. Mesmo quando não está rindo, aquele ressoar do seu riso paira a sua volta, da mesma maneira com o som paira em torno de um grande sino que acabou de ser tocado - está em seus olhos, na maneira como sorri, na maneira como fala. [1]
- Meu nome é McMurphy, companheiros, R. P. McMurphy, e sou um jogador idiota. - Ele pisca o olho e canta um pedacinho de uma canção : -…. " e sempre eu ponho… meu dinheiro… na mesa " - e ri de novo.”

One Flew Over the Cuckoo's Nest

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“Uma fria chuva de inverno…

Quando a morte beijar a vida pela última vez Como uma fria chuva de inverno Ou o último suspiro de um homem Ao debater-se dependurado em uma corda O Universo derramará suas últimas lágrimas de solidão…

A Morte deixará esse universo sem o triste despojo da carne Ou o lamentar dos cegos e a esperança dos tolos

Quando a morte beijar a última estrela Na penumbra da noite apodrecerão também Os últimos deuses e as últimas canções

Banhada de lágrimas a solidão irá cavalgar Em seu cavalo negro pelo vale do nada E até mesmo o universo irá clamar Em desespero com medo da morte

Morreremos sem deixar porventura uma única alma errante…

Quando a morte selar o contrato com o tempo E a vida dobrar os seus joelhos

A Esperança que um dia brilhou Nos olhos de pequenos indivíduos Que admiravam o céu noturno Em um passado longínquo Desaparecerá para sempre

Morreremos sem deixar um único suspiro, uma única sombra…

A lembrança da vida irá se apagar Com a última estrela a brilhar na escuridão

E os diabos vão chorar abraçados aos deuses Enquanto o seu reino perece Na fria epiderme da morte

Morreremos tão completamente Que o Niilismo irá se tornar a última verdade…

A Única verdade a caminhar pelo vazio Ao lado da morte como a sua doce amante

Até que um dia a morte ao ler em seu diário Sobre a sua antiga companheira chamada vida Chorará lágrimas de sangue degolando-se com a sua própria foice

Morreremos tão completamente Que o próprio universo deixará de existir..

E a completa ausência da matéria Tomara conta deste infinito vazio

E o vazio finalmente poderá sorrir para a solidão beijando-a como uma fria chuva de inverno….”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Como podes acreditar que eu temeria a morte?
sendo eu seu mais fiel companheiro.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo Cosmos

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“Nesse momento o que eu fui demandado aqui pelos presidentes estaduais é fortalecer essa organização regional. Dar gás aos nossos companheiros, à nossa militância e andar pelo país. Eu estou disposto a fazer isso.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em entrevista concedida no dia 6 de julho de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/entrevista-coletiva-do-presidente-nacional-do-psdb-senador-aecio-neves-mg/

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“Em cumprimento da vontade expressa do companheiro Fidel, seus restos serão cremados nas primeiras horas.”

Raúl Castro (1931) político cubano, 16° Presidente de Cuba

como citado in IstoÉ http://istoe.com.br/fidel-sera-cremado-este-sabado-diz-raul-castro/, AFP 26.11.16 - 08h10 - Atualizado em 26.11.16 - 10h28

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“A imprudência, a confiança, a ingenuidade, o entusiasmo da maioria dos pederastas os expõe a mais desventuras que aos outros –poder-se-ia dizer mesmo que alguns os procuram como um estimulante. É a dificuldade de encontrar o companheiro sonhado o que lhes inspira esta bulimia, por vezes confundida com uma neurose.”

Roger Peyrefitte (1907–2000)

L’imprudence, la confiance, la naïveté, l’enthousiasme de la plupart des pédérastes les exposent à plus de mésaventures que les autres, – on dirait même que beaucoup les recherchent comme un stimulant. C’est la difficulté de trouver le compagnon rêvé qui leur inspire cette boulimie, prise quelquefois pour une névrose.
«Grandeur et servitudes de la pédérastie», em Le Crapouillot, nº 12, Les pédérastes, agosto-setembro 1970, p. 16.

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“Eu sei que marte te ajuda, Companheiro.”

Melo de. A canção do amor armado.2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.páginas; 45-6; ISBN9788581811949

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