Frases sobre cerveja

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da álcool, cerveja, ser, vida.

Melhores frases sobre cerveja

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“Nem propaganda de cerveja eu faço.”

Luana Piovani (1976) Atriz, apresentadora e modelo brasileira

falando sobre as acusações de que teria feito apologia da maconha
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1781.

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“Gosto de muitas coisas além de futebol e cerveja.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França
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“Pode-se ficar ativo depois de uma boa cerveja.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França

Frases sobre cerveja

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“Meu trabalho é minha diversão. Trabalho bebendo cerveja e fumando maconha.”

Marcelo D2 (1967)

Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 367 http://www.terra.com.br/istoegente/367/frases/index.htm.

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“O que eu ia fazer lá? Não curto samba, não bebo cerveja nem gosto de travesti. Sou um cara das antigas, respeito a tradição dos rockers.”

Marcelo Nova (1951)

dizendo porque não foi ao desfile da escola de samba que fez homenagem a Raul Seixas

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“Não! Nunca, nunca. Eu não bebo. Nem cerveja. Não gosto nem de Coca-Cola, bebo muito pouco. Não bebo. Chupo muita fruta… Gosto muito de uva, uva moscatel [originária do sul da Itália e caracterizada pelo sabor adocicado] da boa.”

Dercy Gonçalves (1907–2008)

Em Entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/430/entrevistados/dercy_goncalves_1995.htm

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“Casamento baseia-se na teoria segundo a qual, quando um homem descobre uma marca de cerveja que corresponda exatamente ao seu gosto, ele deve jogar fora seu emprego e ir trabalhar na cervejaria.”

George Jean Nathan (1882–1958)

Marriage is based on the theory that when a man discovers a particular brand of beer exactly to his taste he should at once throw up his job and go to work in the brewery.
The theatre, the drama, the girls - página 224, George Jean Nathan - A.A. Knopf, 1921 - 361 páginas

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“Tenho certeza da importância que é fazer a experiência de liberar as drogas. Seria como a bebida. Seria comprar cocaína como se compra cerveja, livremente. E se cuidaria dos cocainômanos como se cuida dos alcoólatras.”

Gilberto Gil (1942) Cantor e compositor brasileiro

Então ministro da Cultura.
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 367 http://www.terra.com.br/istoegente/367/frases/index.htm.

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“Beber cerveja é fácil. Destruir seu quarto de hotel é fácil. Mas ser cristão é uma tarefa difícil. É a rebelião!”

Alice Cooper (1948) cantor, compositor e ator americano

Drinking beer is easy. Trashing your hotel room is easy. But being a Christian, that's a tough call. That's rebellion.
Cooper respondendo ao "The Sunday Times" sobre citação online em artigo de Good News magazine http://www.goodnewsmag.org/magazine/NovemberDecember/nd05culture.htm em que se discute como os músicos de rock lidam com a fé cristã

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“Acho propaganda de cerveja com mulheres de biquíni muito machista. Por que não colocam homem de sunga?”

Em entrevista ao Jornal da Tarde, de São Paulo, apesar de já ter feito comerciais de cerveja vestindo pouco pano

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“Você se senta confortavelmente aqui solto aqui em sua cadeira, depois de ter tomado três cervejas de trigo fica bêbado e relaxado.”

Rudi Völler (1960) futebolista alemão

"Du sitzt hier locker bequem hier auf deinem Stuhl, hast drei Weizenbier getrunken und bist schön locker."
para Waldemar Hartmann durante explosão de raiva, 6 de setembro de 2003, ARD

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“Ronaldo é um amigo, com quem eu poderia sair para tomar sorvete. Não poderia ser cerveja porque não bebo e ele também não.”

Ivete Sangalo (1972) cantora, compositora, instrumentista, atriz, apresentadora e empresária brasileira

Sobre Ronaldo Fenômento, que atua em diversas propagandas de cerveja.
Fonte: Revista IstoÉ Gente, Edição 357

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“Nunca experimentei cerveja. Sou quase uma freira! Nunca fumei maconha nem de sacanagem. Sou careta até dizer chega.”

ao cogitar em posar nua
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 345

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“É bem diferente (da Fórmula 1) na Indy, tem apoio imenso dos fãs com as mulheres, não tem mais diferenças. Nos Estados Unidos é outra coisa. O europeu é machista. E mulher de macacão chama a atenção. Claro, no Brasil tem os que me pedem em casamento depois de tomar umas cervejas, mas fã é assim mesmo”

Verificadas
Fonte: Gaz. Data: 23 de abril de 2012.
Fonte: Indy não é machista como a F-1, diz Bia Figueiredo, Gaz, 23 de abril de 2012 http://www.gaz.com.br/noticia/341880-indy_nao_e_machista_como_a_f_1_diz_bia_figueiredo.html,

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“Aproximávamo-nos agora da floresta enquanto a estrada ia descrevendo uma volta quando demos pelas pegadas de um homem. Depois de outro homem que trazia botas. As marcas mostravam ligeiros sinais de chuva e parámos o carro para ver melhor a pé.
- Tu e eu – disse a Ngui.
- Sim – disse ele com um sorriso – Um deles tem pés grandes e caminha como se estivesse cansado.
- Um está descalço e anda como se a espingarda fosse pesada demais para ele. Pára o carro – disse a Mthuka. Descemos.
- Olha – disse Ngui. – Um anda como se fosse muito velho e mal pudesse ver. O que está calçado.
- Olha – disse eu – O que está descalço anda como quem tem cinco mulheres e vinte vacas. Gastou uma fortuna em cerveja.
- Não vão chegar a lado nenhum – disse Ngui – Olha, o que vai calçado anda como se fosse morrer de um momento para o outro. Vai a cambalear com o peso da espingarda.
- Que achas que andam a fazer por estes lados?
- Como é que hei-de saber? Olha, o dos sapatos agora está mais forte.
- Está a pensar na shamba – disse Ngui.
- Kwenda na shamba.
- Ndio – confirmou Ngui – Que idade dás tu ao mais velho, o dos sapatos?
- Não tens nada com isso – disse eu. Dirigimo-nos para o carro e quando ele se aproximou subimos e eu indiquei a Mthuka a orla da floresta. O condutor ria-se e abanava a cabeça.
- Que é que andavam os dois ali a fazer a seguir as vossas pegadas? – disse Miss Mary – Já sei que era muito engraçado porque todos se estavam a rir. Mas pareceu-me bastante parvo”

Ernest Hemingway (1899–1961)

True At First Light: A Fictional Memoir

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“Jason bebia uma caneca de cerveja preta, a quarta, a espera de que o temporal passasse. Mas não passava, vinha em ondas sucessivas. Tinha começado a pensar em sair assim mesmo, de qualquer jeito, quando de repente uma figura estranha junto ao balcão chamou a atenção de todos.
Era um homem alto, de olhos azuis, cabelo loiro escuro, barba e bigode, bem constituído. Se estivesse sóbrio e usasse um roupa melhor, passaria por um sujeito elegante. Mas estava absolutamente bêbado e a roupa era um farrapo em desalinho. Demonstrara a bebedeira agora, dando um grito repentino que havia assustado todo mundo. Não um grito normal de bêbado: um rugido, um som portentoso e fundo que encheu o local, quase tão sonoro quanto uma nota. E prolongado, prolongado. O loiro de barba inclinou a cabeça para trás e continuou a berrar. Era inacreditável que tanto som pudesse caber num único homem.
A clientela observava o berrador com uma certa benevolência. Divertimento dos bons era raro, nesses lados de Londres. O berrador inclinou mais uma vez a cabeça. Berrou mais uma vez – um som comprido, um lamento que não acabava. Era como ouvir uma fera encurralada. E agora viam que ele apertava os olhos como se sentisse dor, e viam que alguma coisa escorria pelo seu rosto.
“É o russo”, Jason ouviu dizerem na mesa ao lado. “Fica assim toda vez que quer ir para casa. Acontece a mesma coisa toda semana em que em que ele toca o suficiente para bancar essa bebedeira”.
Jason ficou onde estava, observando. Teve pena do russo, que chorava e tinha saudades de casa.

Cântico para última viagem, Cap. 3 CSouthhampton, Cais 44, Terminal Marítimo, 9h25”

Psalm at Journey's End