Gabriel García Márquez frases e citações
Cem anos de solidão, Capítulo 4
Um momento — disse. — Agora vamos presenciar uma prova irrefutável do infinito poder de Deus.
O rapaz que tinha ajudado a missa levou-lhe unia xícara de chocolate espesso e fumegante que ele tomou sem respirar. Depois limpou os lábios com um lenço que tirou da manga, estendeu os braços e fechou os olhos. Então o Padre Nicanor se elevou doze centímetros do nível do chão.
Cem anos de solidão, Capítulo 5
Cem anos de solidão, Capítulo 5
Cem anos de solidão, Capítulo 5
Claro que sim, Crespi — disse — mas quando a gente se conhecer melhor. Não convém precipitar as coisas.
Cem anos de solidão, Capítulo 5
— Atreva-se, bastardo!
Cem anos de solidão, Capítulo 6
Cem anos de solidão, Capítulo 7
Cem anos de solidão, Capítulo 7
“Diga uma coisa, compadre: por que você está brigando?”
Por que há de ser, compadre. — respondeu o Coronel Gerineldo Márquez — pelo grande Partido Liberal.
Feliz é você que sabe disso — respondeu ele. — Eu, de minha parte, só agora percebo que estou brigando por orgulho.
Isso é ruim — disse o Coronel Gerineldo Márquez.
Cem anos de solidão, Capítulo 7
Cem anos de solidão, Capítulo 7
Cem anos de solidão, Capítulo 8
Cem anos de solidão, Capítulo 9
“Não se preocupe”, sorria ele. “Morrer é muito mais difícil do que se acredita.”
Cem anos de solidão, Capítulo 9
“O que acontece — suspirou — é que o mundo vai se acabando pouco a pouco e essas coisas já não vêm.”
Cem anos de solidão, Capítulo 10
Cem anos de solidão, Capítulo 10
Cem anos de solidão, Capítulo 10
Cem anos de solidão, Capítulo 10
Cem anos de solidão, Capítulo 11
“Pelo amor de Deus — exclamou em voz baixa — não é justo que agora me venham com esta lembrança”
Cem anos de solidão, Capítulo 11
Cem anos de solidão, Capítulo 11
Cem anos de solidão, Capítulo 12
Cem anos de solidão, Capítulo 12
Cem anos de solidão, Capítulo 12
“Nós viemos — disseram — porque todo mundo vem.”
Cem anos de solidão, Capítulo 12