“E eu que só oiço o ruído calado do sangue que há na minha vida dos dois lados da cabeça.”
Poemas completos de Alberto Caeiro
Fernando António Nogueira Pessoa foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português.
Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma. O crítico literário Harold Bloom considerou Pessoa como "Whitman renascido", e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa mas também da inglesa.Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa traduziu várias obras em inglês para o português, e obras portuguesas para o inglês.Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – heterónimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro –, sendo estes últimos objeto da maior parte dos estudos sobre a sua vida e obra. Robert Hass, poeta americano, diz: "outros modernistas como Yeats, Pound, Elliot inventaram máscaras pelas quais falavam ocasionalmente... Pessoa inventava poetas inteiros."
Wikipedia
“E eu que só oiço o ruído calado do sangue que há na minha vida dos dois lados da cabeça.”
Poemas completos de Alberto Caeiro
“Porque o único sentido oculto das cousas
É elas não terem sentido oculto”
Poemas completos de Alberto Caeiro
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 128)
Autobiografia sem Factos
“Minha Pátria é a língua portuguesa.”
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 230
Autobiografia sem Factos
Variante: Minha pátria é a língua portuguesa
"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 229
Autobiografia sem Factos
Variante: Se um homem escreve bem só quando está bêbado dir-lhe-ei: embebede-se. E se ele me disser que o seu fígado sofre com isso, respondo: o que é o seu fígado? É uma coisa morta que vive enquanto você vive, e os poemas que escrever vivem sem enquanto.
Variante: Convicções profundas só as têm as criaturas superficiais. Os que não reparam para as coisas quase que as veem apenas para não esbarrar com elas, esses são sempre da mesma opinião, são os íntegros e os coerentes. A política e a religião gastam dessa lenha, e é por isso que ardem tão mal entre a Verdade e a Vida.
“Saudades, só portugueses
Conseguem senti-las bem
Porque têm essa palavra
Para dizer que as têm.”
Poems of Fernando Pessoa
Variante: Saudades, só portugueses
Conseguem senti-las bem.
Porque têm essa palavra
Para dizer que as têm.
Poemas completos de Alberto Caeiro
“Cada pessoa é apenas o sonho de si próprio. Eu nem isso sou.”
Livro do Desassossego I
Liberdade e outros Poemas Ortónimos
Variante: Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol que peca Só quando, em vez de criar, seca.
Poemas completos de Alberto Caeiro
“Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.”
Poemas completos de Alberto Caeiro
Odes
“A Natureza é partes sem um todo.
Isto é talvez o tal mistério de que falam.”
Poemas completos de Alberto Caeiro
Texto Crítico das Odes de Fernando Pessoa – Ricardo Reis: Tradição Impressa Revista e Inéditos
Texto Crítico das Odes de Fernando Pessoa – Ricardo Reis: Tradição Impressa Revista e Inéditos
Texto Crítico das Odes de Fernando Pessoa – Ricardo Reis: Tradição Impressa Revista e Inéditos
Loucura...
The Book of Disquiet
Poemas completos de Alberto Caeiro
“Credo, ideal, mulher ou profissão - tudo isso é a cela e as algemas.”
The Book of Disquiet
The Book of Disquiet
The Book of Disquiet
O Banqueiro Anarquista
Escritos sobre Política e Sociedade: Obra Completa de Fernando Pessoa VI
Poesia Completa de Fernando Pessoa
The Book of Disquiet
Livro do Desassossego I
“Era já de madrugada
E eu acordei sem razão,
Senti a vida pesada.
Pesado era o coração.”
Poems of Fernando Pessoa
The Book of Disquiet