Frases sobre publicidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da publicidade, idade, bem, ser.

Frases sobre publicidade

“Agradecido por tudo


Comerás, e te fartarás, e louvarás o Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu. v.10


Na Austrália, dirigir entre cidades tão distantes e a fadiga podem causar acidentes. Assim, nas férias, são montadas paradas de descanso nas principais rodovias e voluntários oferecem café gratuito. Nós gostamos de aproveitar essas paradas durante nossas viagens longas.

Numa das viagens, paramos para pedir o nosso café. A atendente entregou duas xícaras, e cobrou 2 dólares. Perguntei-lhe o porquê, e ela nos mostrou o sinal na placa. Ali apenas o motorista recebia o café grátis; os passageiros tinham que pagar. Irritado, disse-lhe que isso era publicidade falsa, paguei o que pediu e saí. De volta ao carro, minha esposa apontou o meu erro: eu tinha transformado um presente num direito adquirido e sido ingrato pelo que recebera. Ela estava certa.

Quando Moisés conduziu os israelitas para a Terra Prometida, ele os exortou a serem agradecidos (v.10). Graças às bênçãos de Deus, a terra era abundante, mas eles poderiam facilmente tratar esta prosperidade como algo que mereciam (vv.17,18). A partir disso, os judeus desenvolveram a prática de dar graças em cada refeição, por mínima que seja. Para eles, tudo era um presente.

Voltei ao balcão e pedi desculpas. O café grátis era um presente imerecido e eu precisava agradecer.

Seja grato a Deus até mesmo 
pela menor das dádivas. Sheridan Voysey”

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“A luz é a grande inimiga dos crimes. Na publicidade refulge a luz. A imprensa é a publicidade. Com a imprensa não se podem acomodar, pois, os governos de sangue e força, arbítrio e corrupção, mistério e mentira.”

Ruy Barbosa (1849–1923) político, escritor e jurista brasileiro

Dicionário de conceitos e pensamentos de Rui Barbosa - Página 190, de Luiz Rezende de Andrade Ribeiro - Publicado por Edart, 1967 - 529 páginas

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“A publicidade pode ser descrita como a ciência de prender a inteligência humana o tempo suficiente para obter dinheiro com ela.”

Stephen Leacock (1869–1944)

Peter's Quotations: Ideas for Our Time. Laurence J. Peter. Bantam Books, New York NY, USA. 1977/1979.

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“A publicidade é o princípio, que preserva a justiça de corromper-se.”

Ruy Barbosa (1849–1923) político, escritor e jurista brasileiro

Discurso pronunciado pelo sr. dr. Ruy Barbosa no banquete que: a 30 de novembro de 1895, lhe foi offerecido pelo director do Jornal do commercio - página 18, Ruy Barbosa - Typ. do Jornal do commercio, 1895 - 22 páginas

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“Tudo o que é secreto degenera, mesmo na Justiça. Nada é seguro sem que prove ser capaz de enfrentar discussões e publicidade.”

John Emerich Edward Dalberg-Acton (1834–1902) historiador e político britânico

Every thing secret degenerates, even the administration of justice; nothing is safe that does not show how it can bear discussion and publicity.
Lord Acton and His Circle - Página 166, John Emerich Edward Dalberg Acton Baron Acton, ‎Francis Aidan Gasquet - Longmans, Green, 1906

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“A publicidade é a vida do negócio.”

Calvin Coolidge (1872–1933) advogado e político americano, 30° Presidente dos Estados Unidos da América
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“O meu projeto não era reformar isto ou aquilo na publicidade brasileira. O meu projeto era revolucionar isto mais aquilo”

blogue pessoal http://bloglog.globo.com/blog/blog.do?act=loadSite&id=145&postId=29135&permalink=true

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“A procura massiça foi criada quase totalmente pelo desenvolvimento da publicidade.”

Calvin Coolidge (1872–1933) advogado e político americano, 30° Presidente dos Estados Unidos da América

Variante: A procura maciça foi criada quase totalmente pelo desenvolvimento da publicidade.

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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“Essa publicidade, feita para vender, na verdade o está comprando.”

Quotes sobre o livro A Publicidade é um Cadáver que nos Sorri

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“Eu e o Joe Louis fomos as primeiras figuras nacionais do desporto moderno que eram negras … mas nenhum de nós podia fazer publicidade a nível nacional porque o Sul não compraria. Esse era o estigma social com que vivíamos.”

Jesse Owens (1913–1980)

"Joe Louis and I were the first modern national sports figures who were black... But neither of us could do national advertising because the South wouldn't buy it. That was the social stigma we lived under."
Fonte: The Tampa Tribune, 1 de abril de 1980.

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“Não sou contra o uso do Photoshop. Meu comentário foi somente a respeito do uso excessivo, que, algumas vezes, nos deixa parecendo quase bonecas. Eu, particularmente, prefiro imagens mais naturais, mas também entendo que o programa é um grande aliado da publicidade do mundo moderno, que otimizou muito o tempo e facilitou muito o trabalho nessa área. O que acho importante esclarecer é que o que aparece na mídia nem sempre é a realidade. E que uma simples imagem não define quem somos.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Em resposta à pergunta: “Você já se posicionou contra o uso do Photoshop. Por que você não gosta da manipulação de imagens?”
Verificadas
Fonte: ELA. Data: 14 de dezembro de 2013.
Fonte: ‘O que aparece nem sempre é realidade’, diz Gisele Bündchen sobre uso de Photoshop, Ela, Gilberto Júnior, ELA, 14 de dezembro de 2013 http://ela.oglobo.globo.com/vida/cultura-em-vida/o-que-aparece-nem-sempre-realidade-diz-gisele-bundchen-sobre-uso-de-photoshop-11070356,