Frases sobre laboratório

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da laboratório, outro, vida, algum.

Frases sobre laboratório

“Feito à mão por Deus

Nossa aflição leve. . . está trabalhando para nós um peso muito maior e eterno de glória. -
Escritura de hoje :
2 Coríntios 4: 8-18

O piano Steinway foi preferido por teclados como Rachmaninoff, Horowitz, Cliburn e Liszt - e por um bom motivo. É um instrumento habilmente trabalhado que produz som fenomenal.

Os pianos Steinway são construídos hoje da mesma forma que há 140 anos, quando Henry Steinway começou seu negócio. Duzentos artesãos e 12.000 peças são necessários para produzir um desses magníficos instrumentos. O mais crucial é o processo de dobrar o aro, onde 18 camadas de bordo são dobradas em torno de uma prensa de ferro para criar a forma de um Steinway grand. Cinco camadas de verniz são aplicadas e esfregadas à mão para dar ao piano seu brilho externo. O instrumento então vai para a sala de Pounder, onde cada chave é testada 10.000 vezes para garantir a qualidade e durabilidade.

Seguidores de Jesus Cristo também estão sendo "feitos à mão". Somos pressionados, formados e moldados para nos tornar mais semelhantes a Ele. Somos polidos, às vezes no aflição, até que “brilhemos”. Somos testados no laboratório da experiência humana cotidiana. O processo nem sempre é agradável, mas podemos perseverar com esperança, sabendo que nossas vidas refletirão cada vez mais a beleza da santidade para o eterno louvor de Deus.

Refletir e Orar
Pense nisso
É Deus se curvando, moldando ou me polindo agora mesmo? Qual é a minha atitude: estou agradecendo e louvando a Deus, ou estou reclamando do processo?

Os julgamentos não pretendem nos provocar, mas nos provar. David C. Egner”

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“Minha atitude em relação à vida também era minha atitude em relação à ciência. Jesus disse que é preciso nascer de novo, e tornar-se criança. Ele não deve deixar preguiça, medo ou teimosia impedi-lo de cumprir seu dever. Se ele nascesse de novo, veria a vida a partir de tal plano, teria a energia de não ser impedido em seu dever por esses vários desvios e inibições. Meu trabalho, minha vida, deve estar no espírito de uma criança que busca apenas conhecer a verdade e segui-la. Somente o meu propósito deve ser o propósito de Deus - aumentar o bem-estar e a felicidade do Seu povo. A natureza não permitirá um vácuo. Será preenchido com alguma coisa. A necessidade humana é realmente um grande vácuo espiritual que Deus procura preencher ... Com uma mão na mão de um homem necessitado e a outra na mão de Cristo, Ele poderia atravessar o vácuo e eu me tornei um agente. Então a passagem, "Eu posso fazer todas as coisas através de Cristo que me fortalece", passou a ter um significado real. Enquanto eu trabalhava em projetos que atendiam a uma necessidade humana real, forças estavam trabalhando através de mim, o que me surpreendeu. Eu costumava dormir com um problema aparentemente insolúvel. Quando acordei, a resposta estava lá. Por que, então, nós que cremos em Cristo ficamos tão surpresos com o que Deus pode fazer com um homem disposto em laboratório? Algumas coisas devem ser desconcertantes para o crítico que nunca nasceu de novo.”

George Washington Carver (1864–1943)
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“A biblioteca é o laboratório do matemático.”

Paul Halmos (1916–2006)

The library is the mathematician's laboratory.
citado em "Handbook of writing for the mathematical sciences‎" - Página 209, Nicholas J. Higham - SIAM, 1998, ISBN 0898714206, 9780898714203 - 302 páginas

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Falei com algumas pessoas do AA, mas meu laboratório mesmo foi minha mãe. Meu avô foi alcoólatra. Hoje, ele está bem, mas minha mãe sofreu muito.”

Marjorie Estiano (1982) Atriz brasileira

Sobre a sua personagem, filha de um alcoólatra, em Páginas da Vida.
Fonte: Revista ISTO É Gente
Fonte: Revista ISTO É Gente — Edição 378 http://www.terra.com.br/istoegente/378/frases/index.htm

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“— Me lembrei de uma coisa inventada por Salvador Dalí — A Coisa era um pão. Sairia no jornal com manchete assim: “O Inevitável Aconteceu — A Descoberta do Pão”. Um pão monumental, exatamente igual a um pão-francês comum. A diferença estaria no tamanho: mediria dois metros de comprimento. O pão era encontrado na rua, levariam para a polícia. Estará envenenado? Conterá explosivo? Propaganda política? Os comunistas, o pão-para-todos? Anúncio de padaria? Os jornais comentavam e discutiam o que fazer do pão. Era só o assunto ir esfriando, e um pão maior ainda, de cinco metros, amanhecia atravessado no Viaduto. Toda a cidade empolgada com o mistério, a polícia desorientada, o pão analisado nos laboratórios. E continuava o problema: que fazer com ele? Para despistar, um de nós escrevia um artigo sugerindo que fosse cortado em milhares de pedaços e doado à Casa do Pequeno Jornaleiro. No Rio, em São Paulo, Recife, Porto Alegre começavam a aparecer pães, cada vez maiores, nos lugares públicos. Eram os membros de uma sociedade secreta já fun- dada, a Sociedade do Pão, que começavam a trabalhar. E um dia surgiria outro pão gigantesco em Roma, outro em Londres, outro em Nova Iorque. A humanidade deixaria de se preocupar com seus problemas, as guerras seriam esquecidas, até que resolvessem o mistério do pão. Era a vitória pelo Terror.
— Você já pensou no tamanho do forno para assar esse pão?
— Isso não é problema para nós: a idéia é de Salvador Dali, que, aliás, é um vigarista.
— É uma besta.
— Falso terrorista.
— Abaixo Dali”

O Encontro Marcado

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“É com apreço e gratidão que aceito este prémio em nome do Laboratório de Los Alamos, e pelos homens e mulheres cujo trabalho e dedicação o construiram. É nossa esperança que no futuro possamos olhar para este prémio e para tudo o que ele significa com orgulho. Hoje esse orgulho deve ser moderado face a uma profunda preocupação. Se bombas nucleares forem adicionadas como novas armas aos arsenais de um mundo em guerra, ou aos arsenais de nações preparando-se para a guerra, então chegará o dia em que o mundo amaldiçoará os nomes de Los Alamos e Hiroshima. Os povos deste mundo têm de se unir, ou perecerão. Esta guerra que tanto devastou esta Terra escreveu estas palavras. A bomba atómica soletrou-as para que todos os homens as percebam. Outros homens usaram estas palavras em outros tempos, sobre outras guerras e outras armas. Elas não prevaleceram. Existem alguns que, ludibriados por um falso sentido de história humana, defendem que elas não prevalecerão agora. Não nos cabe a nós acreditar nisso. Pelas nossas mentes estamos comprometidos a um mundo unido perante o perigo comum, na lei e na humanidade.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"It is with appreciation and gratefulness that I accept from you this scroll for the Los Alamos Laboratory, and for the men and women whose work and whose hearts have made it. It is our hope that in years to come we may look at the scroll and all that it signifies, with pride. Today that pride must be tempered by a profound concern. If atomic bombs are to be added as new weapons to the arsenals of a warring world, or to the arsenals of the nations preparing for war, then the time will come when mankind will curse the names of Los Alamos and Hiroshima. The people of this world must unite or they will perish. This war that has ravaged so much of the earth, has written these words. The atomic bomb has spelled them out for all men to understand. Other men have spoken them in other times, and of other wars, of other weapons. They have not prevailed. There are some misled by a false sense of human history, who hold that they will not prevail today. It is not for us to believe that. By our minds we are committed, committed to a world united, before the common peril, in law and in humanity."
Verificadas
Fonte: Discurso de aceitação do Army-Navy "Excellence" Award, 16 de novembro de 1945