Frases sobre catálogo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da catálogo, vida, vida, palavra.

“Uma jornada de fé


…para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. v.31


Desde sua primeira publicação em 1880, o romance Ben-Hur: um conto sobre Cristo, de Lew Wallace, nunca ficou fora do catálogo. É considerado o livro cristão mais influente do século 19, e sempre atrai novos leitores, uma vez que tece a verdadeira história de Jesus com a de um fictício jovem e nobre judeu chamado Ben-Hur.

Amy Lifson, editora, escreveu numa conceituada revista que este livro transformou a vida do autor: “À medida que Ben-Hur guiava os leitores através de cenas da Paixão, ele também orientava o caminho para Wallace crer em Jesus.” O autor afirmou: “Vi o Nazareno executar obras que nenhum mero homem poderia realizar.”

Nos evangelhos, o registro da vida de Jesus nos permite caminhar ao lado dele, testemunhar Seus milagres e ouvir Suas palavras. O evangelho de João conclui com as palavras: “…fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30,31).

Assim como a pesquisa de Wallace, a leitura bíblica e o escrever sobre o Senhor o levaram a crer em Jesus, a Palavra de Deus gera a transformação da mente e do coração. E por meio dessa transformação, temos a vida eterna em Jesus e por meio dele.

Muitos livros podem informar, 
mas somente a Bíblia pode transformar. David C. McCasland”

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“… Eu me desnudo emocionalmente quando confesso minha carência – que estarei perdido sem você, que não sou necessariamente a pessoa independente que tentei aparentar. Na verdade, não passo de um fraco, cuja noção dos rumos ou do significado da vida é muito restrita. Quando choro e lhe conto coisas que, confio, serão mantidas em segredo, coisas que me levarão à destruição, caso terceiros tomem conhecimento delas, quando vou a festas e não me entrego ao jogo da sedução porque reconheço que só você me interessa, estou me privando de uma ilusão há muito acalentada de invulnerabilidade. Me torno indefeso e confiante como a pessoa no truque circense, presa a uma prancha sobre a qual um atirador de facas exercita sua perícia e as lâminas que eu mesmo forneci passam a poucos centímetros da minha pele. Eu permito que você assista a minha humilhação, insegurança e tropeços. Exponho minha falta de amor-próprio, me tornando, dessa forma, incapaz de convencer você (seria realmente necessário?) a mudar de atitude. Sou fraco quando exibo meu rosto apavorado na madrugada, ansioso ante a existência, esquecido das filosofias otimistas e entusiasmadas que recitei durante o jantar. Aprendi a aceitar o enorme risco de que, embora eu não seja uma pessoa atraente e confiante, embora você tenha a seu dispor um catálogo vasto de meus medos e fobias, você pode, mesmo assim, me amar…”

The Romantic Movement: Sex, Shopping, and the Novel

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“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

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“Quando for capaz de aceitar que a cada um só cabe o que lhe é devido, talvez a política admita inscrever a justiça no catálogo das virtudes.”

Fonte: Jornal O Globo http://oglobo.globo.com/opiniao/o-tratamento-errado-do-erro-16030900