Citações sobre mentira e traição

Tópicos relacionados
Ramón De Campoamor Y Campoosorio photo
Charlie Chaplin photo
Friedrich Nietzsche photo
Enéas Carneiro photo
Gabriel García Márquez photo
Augusto Cury photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Jane Austen photo
Aleister Crowley photo
Marlon Brando photo
Yamamoto Tsunetomo photo
Émile Durkheim photo
Luís Vaz de Camões photo
Severo Catalina photo

“Não há nenhum ciúme do amor; o ciúme é só orgulho e egoísmo”

Severo Catalina (1832–1871)

No hay celos de amor; no hay más que celos de orgullo y de egoísmo.
La mujer: apuntes para un libro - Página 79 http://books.google.com.br/books?id=0bBn4VXRmWcC&pg=PA79, Severo Catalina del Amo - A. de San Martin, 1861

Patrick Rothfuss photo

“A maior faculdade que nossa mente possui é, talvez, a capacidade de lidar com a dor. O pensamento clássico nos ensina sobre as quatro portas da mente, e cada um cruza de acordo com sua necessidade.

Primeiro, existe a porta do sono. O sono nos oferece uma retirada do mundo e de todo o sofrimento que há nele. Marca a passagem do tempo, dando-nos um distanciamento das coisas que nos magoaram. Quando uma pessoa é ferida, é comum ficar inconsciente. Do mesmo modo, quem ouve uma notícia dramática comumente tem uma vertigem ou desfalece. É a maneira de a mente se proteger da dor, cruzando a primeira porta.
Segundo, existe a porta do esquecimento. Algumas feridas são profundas demais para cicatrizar, ou profundas de mais para cicatrizar depressa. Além disso, muitas lembranças são simplesmente dolorosas e não há cura alguma a realizar. O provérbio 'O tempo cura todas as feridas' é falso. O tempo cura a maioria das feridas. As demais ficam escondidas atrás dessa porta.
Terceiro, existe a porta da loucura. Há momentos em que a mente recebe um golpe tão violento que se esconde atrás da insanidade. Ainda que isso não pareça benéfico, é. Há ocasiões em que a realidade não é nada além do penar, e, para fugir desse penar, a mente precisa deixá-la para trás.
Por último, existe a porta da morte. O último recurso. Nada pode ferir-nos depois de morrermos, ou assim nos disseram.”

The Name of the Wind

Emily Dickinson photo