Frases de Anatole France
página 2

Jacques Anatole François Thibault, mais conhecido como Anatole France foi um escritor francês.

De tom céptico, suas publicações obtiveram grande sucesso. Seu primeiro grande êxito foi O Crime de Silvestre Bonnard, premiado pela Academia francesa. Outras obras são: Thais, O Lírio Vermelho, O poço de Santa Clara, A rebelião dos anjos, etc.

Segundo Fulgrosse, durante a guerra Franco-Prussiana , Anatole France participou na defesa de Paris como guarda nacional, integrado na 1ª Companhia do 20º Batalhão da Guarda Nacional do Sena , na reserva no reduto de Faisanderie enquanto decorria a batalha de Champigny, foi declarado impróprio ao serviço por ser de fraca constituição e passou a cívil em Janeiro de 1871. Foge de Paris no início da insurreição da Comuna de Paris.

Tendo sido primeiramente bibliotecário do Senado, foi eleito para a Academia francesa em 23 de janeiro de 1896, para a poltrona 38, onde ele sucede Ferdinand de Lesseps. Foi recebido na Academia Francesa em 24 de dezembro de 1896.

Anatole France apoiou a Émile Zola no caso Dreyfus; ao dia seguinte da publicação do "J'accuse", assinou a petição que pedia a revisão do processo. Devolveu sua Legião de Honra quando foi retirada a de Zola. Participou na fundação da Liga dos Direitos do Homem.

Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1921, pelo conjunto de sua obra. Wikipedia  

✵ 16. Abril 1844 – 12. Outubro 1924
Anatole France photo
Anatole France: 274   citações 59   Curtidas

Anatole France frases e citações

“Definem-nos o milagre: uma derrogação das leis da natureza. Não as conhecemos; como saberíamos que um fato as derroga?”

Variante: Definem-nos o milagre: uma derrogação das leis da natureza. Não as conhecemos; como saberíamos que um facto as derroga?

“Antes de ter amado um animal, parte da nossa alma permanece desacordada.”

Variante: Antes de ter amado um animal, parte da nossa alma parmanece desacordada.

“Raramente tenho aberto uma porta por descuido sem ter deparado com um espetáculo que me fizesse sentir, pela humanidade, compaixão, nojo ou horror.”

Variante: Raramente tenho aberto uma porta por descuido sem ter deparado com um espectáculo que me fizesse sentir, pela humanidade, compaixão, nojo ou horror.

“Eu prefiro o erro do entusiasmo à indiferença do bom senso.”

Variante: Prefiro os erros do entusiasmo à indiferença da sabedoria

“O futuro permanece escondido até dos homens que o fazem.”

L'avenir est caché même à ceux qui le font.
Sur la Pierre Blanche - Página 162, Anatole France - Nelson, 1905, 285 páginas