Frases de George Sand

George Sand é o pseudônimo de Amandine Aurore Lucile Dupin, baronesa de Dudevant , aclamada romancista e memorialista francesa, considerada a maior escritora francesa. Wikipedia  

✵ 1. Julho 1804 – 8. Junho 1876   •   Outros nomes George Sandová
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George Sand: 96   citações 45   Curtidas

George Sand Frases famosas

“Amor sem admiração é amizade”

Variante: O amor sem admiração é só amizade.

“A simplicidade é o que há de mais difícil no mundo: é o último resultado da experiência, a derradeira força do gênio.”

Simplicity is the most difficult thing to secure in this world ; it is the last limit of experience and the last effort of genius.
Letters of George Sand, Vol. I (in Three Volumes) - Página 355 http://books.google.com.br/books?id=BtnOAl1b_FsC&pg=PA355, George Sand, Raphal Ledos De Beaufort - Cosimo, Inc., 2009, ISBN 1605206113, 9781605206110 - 432 páginas

Citações de vida de George Sand

“Não se pode arrancar uma página da vida, somente jogar o livro inteiro no fogo.”

Nous ne pouvons arracher une seule page de notre vie, mais nous pouvons jeter le livre au feu.
Mauprat, ch. 11 (1837); Matilda M. Hays (trans.) Mauprat (London: E. Churton, 1847) pp. 121-2.
Variante: Não podemos arrancar uma página do livro da nossa vida, mas podemos atirar o livro todo para o fogo.

“A vida é uma longa lesão que raramente dorme e nunca se cicatriza”

La vie est une longue blessure qui s’endort rarement et ne se guérit jamais
correspondência de George Sand à Bocage, em 23 de fevereiro de 1845; citado em Correspondance, George Sand, éd. Classiques Garnier, 1964, t. VI, p. 807

Citações de amor de George Sand

“Nenhuma criatura humana pode comandar o amor.”

Variante: Nenhuma criatura pode comandar o amor

“O amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter dormido um certo tempo.”

Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição 674.

George Sand: Citações em tendência

George Sand frases e citações

“Cada qual tem os defeitos de suas virtudes.”

Fonte: NIETZSCHE, F. Humano, demasiado humano. Trad. de Paulo César de Souza. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.

“O verdadeiro é demasiado simples e torna-se indispensável chegar lá através da complicação.”

Variante: O verdadeiro é demasiado simples, mas chega-se sempre lá pelo caminho mais complicado.