Frases sobre temível

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da temível, força, sempre, guerra.

Frases sobre temível

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“Um falso amigo é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir o seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

Variante: Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma.

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“Um amigo insincero e mau é mais temível que um animal selvagem; a fera pode ferir-lhe o corpo, mas o mau amigo pode lhe ferir a mente.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

Atribuídas

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“As conexões entre mulheres são as mais temíveis, as mais problemáticas e as forças mais potencialmente transformadoras no planeta.”

Adrienne Rich (1929–2012)

The connections between and among women are the most feared, the most problematic, and the most potentially transforming force on the planet.
On Lies, Secrets and Silence - página 279, de Adrienne Rich - New York: Norton, 1979

“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Exploração, assim visto, tem muitas faces. Mas seja o que for que guise assume, esse mal é temível onde ela não existe e esmagado onde faz.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

Endereço da Liga das Nações 1936

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“Representar não é a realidade - é mais cruel do que a realidade. É um ato de crueldade que o ator inflige a si mesmo. Essa crueldade tem a ver com a lucidez e isso é algo de muito temível.”

Jeanne Moreau (1928–2017)

Variante: Representar não é a realidade - é mais cruel do que a realidade. É um acto de crueldade que o actor inflige a si mesmo. Essa crueldade tem a ver com a lucidez e isso é algo de muito temível.

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