Frases sobre relação
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“Para atingir uma clareza em nossos pensamentos em relação a um objeto, pois precisamos paenas considerar quais os efeitos concebíveis de natureza prática que o objeto pode envolver - que sensações devemos esperar daí e que reações devemos preparar.”

William James (1842–1910)

William James, Pragmatismo http://books.google.com.br/books?id=fxePOwAACAAJ&dq, Segunda Conferência, página 45, Trad. Jorge Caetano da Silva, ISBN 8572325751, 9788572325752 - 184 páginas.

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“Foi… eu fiquei impressionada… eu sempre só… Joss Whedon é… ele é fora de série, realmente é, ele se trancou por Deus sabe quanto tempo, acho que ele tem as olheiras para provar, e saiu com algo totalmente concreto, digo, eu fiquei realmente impressionada com a habilidade dele de fazer esse universo expansivo, e meio que o universo Marvel está sempre em expansão, ser bem próximo, intelectual e progressivo, sabe, esse filme parece mesmo a continuação do do primeiro Os Vingadores, não parece algo que pega carona, ou uma versão reciclada, ou pegar um monte de personagens novos e meio que deixar a coisa viva. Esse parece mesmo o próximo passo e todos os nossos personagens, nossas relações uns com os outros continuam a progredir, ficam mais entrelaçadas, mais complicadas e o filme tem grandes momentos dos quadrinhos que os fãs vão adorar mas também tem muitos momentos dramáticos que os espectadores vão se relacionar. Totalmente.”

Scarlett Johansson (1984) Atriz americana

Em resposta à “Eu sei que você vai participar da sequência dos Vingadores, obviamente estamos todos muito animados. Qual foi a sua reação lendo o script pela primeira vez [de Os Vingadores 2]?”
Fonte: Omelete. Data: 8 de abril de 2014.
Fonte: Capitão América 2 - O Soldado Invernal, Omelete Entrevista Scarlett Johansson, Omelete - UOL, 8 de abril de 2014 http://omelete.uol.com.br/videos/entrevistas/capitao-america-2-o-soldado-invernal-omelete-entrevista-scarlett-johansson/,

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“A pré-condição de uma sociedade civilizada é a restrição da força física nas relações sociais. (…) Numa sociedade civilizada, a força pode ser usada apenas em retaliação e somente contra aqueles que iniciam a sua utilização.”

Ayn Rand (1905–1982)

The Virtue of selfishness: a new concept of egoism http://philo.abhinav.ac.in/Objectivism/Ayn%20Rand%20-%20The%20Virtue%20of%20Selfishness.pdf. Nova York: Signet, 1964, p. 103; como traduzido e citado por Filipe Celeti em Entendendo o Princípio de Não-Agressão http://filipeceleti.com/2015/01/29/entendendo-o-principio-de-nao-agressao/. 29/01/2015. Visitado em 5 de fevereiro de 2015.

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“O SBT sempre foi muito legal comigo nesse sentido, sempre que precisamos, eles cederam imagens e a minha relação com o Silvio é ótima. Aliás, eu faço esse programa graças ao Silvio…”

Jô Soares (1938) apresentador televisivo brasileiro

Fonte: O Estadão http://cultura.estadao.com.br/blogs/cristina-padiglione/programa-do-jo-acaba-este-ano/

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“Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a ética algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana.”

Albert Einstein (1879–1955)

Resposta a uma carta enviada a ele em 17 de Julho de 1953, em Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 39.
Deus e religião

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro
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