Frases sobre pânico

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da pânico, ser, mundo, mundo.

Frases sobre pânico

“Crescendo ao vento


…Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? v.41


Imagine o mundo sem o vento. Os lagos seriam calmos. As folhas não voariam pelas ruas. Mas com o ar parado, quem esperaria que as árvores caíssem de repente? Foi o que aconteceu em uma cúpula de vidro de 1,2 hectares construída no deserto do Arizona, EUA. Dentro de uma enorme bolha sem vento, chamada Biosfera 2, as árvores cresceram mais rapidamente do que o normal, até desabarem de repente. Os pesquisadores acabaram achando uma explicação. As árvores necessitavam do estresse do vento para crescerem fortes.

Jesus permitiu que os Seus discípulos sofressem ventos fortes para fortalecerem sua fé (Marcos 4:36-41). Durante uma travessia noturna por águas conhecidas, uma tempestade repentina foi excessiva até mesmo para aqueles pescadores experientes. O vento e as ondas inundavam o barco enquanto Jesus, exausto, dormia na popa. Em pânico, eles o acordaram. Seu Mestre não se importava por estarem prestes a morrer? Em que Ele pensava? Então, eles começaram a descobrir. Jesus disse ao vento e às ondas para se acalmarem — e lhes perguntou por que ainda não tinham fé nele.

Se o vento não houvesse soprado, os discípulos nunca teriam perguntado: “…Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (Marcos 4:41).

Hoje, viver numa bolha protetora pode parecer uma boa ideia. Mas quão forte seria a nossa fé se não pudéssemos descobrir por nós mesmos o Seu reconfortante “acalma-te” quando os ventos das circunstâncias uivam?

Deus nunca dorme. Mart De Haan”

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“Depois do 25 de Abril, por exemplo, tornámo-nos todos democratas. Não nos tornámos democratas por acreditar-mos na democracia, por odiarmos a guerra colonial, a polícia política, a censura, a simples proibição de raciocinar: tornámo-nos democratas por medo, medos dos doentes, do pessoal menor, dos enfermeiros, medo do nosso estatuto de carrascos, e até ao fim da Revolução, até 76, fomos indefectíveis democratas, fomos socialistas, diminuímos o tempo de espera nas consultas, chegámos a horas, conversámos atenciosamente com as famílias, preocupámo-nos com os internados, protestamos contra a alimentação, os percevejos, a humidade, os sanitários, a falta de higiene. Fomos democratas, Joana, por cobardia, pensou ele vendo um bando de rolas poisar num olival, agitar a tranquilidade do olival com o rebuliço do seu voo, tínhamos pânico de que nos acusassem como os pides, nos prendessem, nos apontassem na rua, pusessem os nossos nomes no jornal. E demorámos a entender que mesmo em 74, em 75, em 76, as pessoas continuavam a respeitar-nos como respeitam os abades nas aldeias, continuavam a ver em nós o único auxílio possível contra a solidão. E sossegámos. E passámos a trazer dobrados no sovaco jornais de direita. E sorríamos de sarcasmo ao escutar a palavra socialismo, a palavra democracia, a palavra povo. Sorríamos de sarcasmo, Joana, porque haviam abolido a guilhotina”

Knowledge of Hell

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“Demasiado controle é tão mortal quanto demasiado pouco controle. Nós necessitamos o controle e nós necessitamos o caos. Nós necessitamos a ordem, e a desordem. Simplicidade, e complexidade. Cuidado, e negligência. Equilíbrio, e pânico. Ciência, e arte.”

Larry Wall (1954)

that too much control is just as deadly as too little control. We need control and we need chaos. We need order, and disorder. Simplicity, and complexity. Carefulness, and recklessness. Poise, and panic. Science, and art.
Perl Conference http://www.wall.org/~larry/keynote/keynote.html, em 20 de agosto de 1997.

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“O Vesgo do Pânico tem mais chance de ser Presidente do Brasil do que o Padim Pade Cerra.”

Paulo Henrique Amorim (1942–2019) Apresentador de TV, jornalista, blogueiro e empresário brasileiro

Referindo-se a José Serra.
Do seu blog Conversa Afiada

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“Mais te amo, ó poesia, Quando a realidade transcendes, Em pânico, desvairando, Na voz de um Murilo Mendes.”

Manuel Bandeira (1886–1968)

Idem, página 112
Poemas traduzidos, Versos de circunstâncias

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“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“Como alguém para de ter pânico de ser deixado para trás e acabar sozinho para sempre e não significar nada para o mundo?”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 179
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

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“De vez em quando a eternidade sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os amigos e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Escrever‎ - Página 21, Vergílio Ferreira - Bertrand Editora, 2001, ISBN 9722512056, 9789722512053 - 280 páginas
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“Em entrevista ao programa Pânico na Tv.”

Silvio Santos (1930) apresentador de televisão e empresário brasileiro

"Ai Ai Ai, ui ui"
Bordões

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Não entre em pânico.”

Douglas Adams (1952–2001) escritor e comediante britânico

“Vamos conversar?
Quero falar sobre a importância da EMPATIA e não digo somente de compreender a dor alheia não, pois empatia vai muito além.
Garanto que você começou 2020 fazendo aquela velha promessa de ajudar mais, de compreender, de querer bem, sem olhar a quem.
O ano já começou faz tempo, tantas coisas de Janeiro até aqui Março aconteceram, entre elas essa pandemia que assusta do menor ao maior, do mais novo ao mais velho.
O que você está fazendo para ajudar o seu próximo?
E aí? Vai esperar ver a necessidade do outro chegar bem perto de você para que olhe com mais amor?
Não estou me referindo somente a um apoio emocional, mas aquele apoio de dizer: eu tenho pouco, mas quero dividir com você.
Saiba que nesses dias de aflições tanto a saúde fisica como a mental estão sofrendo surtos terríveis.
A saúde fisica mostra hospitais lotados, pessoas morrendo, e a saúde mental precisa de atenção porque muitos estão chorando por seus entes queridos, aqueles que estão acamados e aqueles que se foram.
Precisamos ser solidários até de alma para alma. De coração pára coração.
Escrevo não para ter curtidas ou visualizações, mas para que você olhe um pouco a realidade de quem não está no conforto de um lar, no isolamento dentro de casa. Eu falo daqueles que estão nas ruas, nas calçadas, (esses corações precisa ser cuidados),
E, com certeza eles se tornaram uma grande isca para esse vírus que nos assombra.
Não víamos tanta gente correndo de um lado para o outro, atrás de se proteger.
E, com certeza muita gente por aí aumentou a depressão, as crises de ansiedade, a sindrome do pânico.
Muita gente por ai ( inclusive os moradores de rua) estão se sentindo mais excluídos, mais solitários, menos e menos vistos.
Vamos cuidar da nossa saude? E a do outro como podemos cuidar?
Não espere a necessidade ou a mídia mostrar que você pode ajudar.

Vamos lá? Não importa como, mas mexa-se.
Se comprar dois álcool em gel, olhe para o lado e vê se alguém precisa de um e divida. Se você pode sair pra comprar seu alimento, olhe para quem já é idoso e não tem que faça por ele.
A propósito não abraçar, não apertar as mãos não quer dizer que o coração não deva sentir.
O toque mais bonito que existe, ainda se chama Amor, e esse até no olhar se transmite.
Fica a dica, meio longa de ler, mas que possa Fluir em você sentimentos que nos ajudem a vencer mais essa batalha.
Empatia, é o remédio adequado para salvar outras vidas.”

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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