Frases sobre exposição

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da exposição, ser, pessoas, ideia.

Frases sobre exposição

“Nada oculto


…não há criatura 
que não seja manifesta 
na sua presença 
[de Deus]… v.13


Em 2015, uma empresa de pesquisa internacional declarou haver 245 milhões de câmeras de vigilância instaladas no mundo, e esse número crescia 15% a cada ano. Além disso, milhões de pessoas com smartphones capturam imagens diárias que variam de festas de aniversário aos assaltos a bancos. Quer aplaudamos o aumento da segurança ou denunciemos a privacidade reduzida, vivemos numa sociedade global, com câmeras por todos os lugares.

Na carta aos Hebreus, do Novo Testamento, o autor diz que, em nosso relacionamento com Deus, experimentamos um nível muito maior de exposição e responsabilidade do que qualquer coisa visível por câmeras de vigilância. Sua Palavra, como uma afiada espada de dois gumes, penetra até o nível mais profundo do nosso ser, onde “…[discerne] os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:12,13).

Porque nosso Salvador Jesus experimentou nossas fraquezas e tentações, mas não pecou, podemos nos “[achegar] confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (v.16). Não precisamos temê-lo, mas podemos ter certeza de que encontraremos graça quando nos achegarmos a Ele.

Nenhuma parte de nossa vida 
está oculta da graça e do poder de Deus. David C. McCasland”

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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“As exposições são as guardiãs de tempo do progresso.”

William McKinley (1843–1901) político americano

Expositions are the timekeepers of progress.
Discurso entregue na Exposição Pan-Americana, Buffalo, Nova Iorque (5 de setembro de 1901)

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“Cheguei à conclusão de que a maior parte do trabalho de um presidente é aumentar o portão de entrada de exposições e feiras e trazer turistas à cidade.”

William Howard Taft (1857–1930)

I have come to the conclusion that the major part of the work of a President is to increase the gate receipts of expositions and fairs and bring tourists to town.
citação reproduzida em Carta de de Archibald Butt para Clara F. Butt (1 de junho de 1909), reimpresso em O íntimo das cartas de Archie Butt, Doubleday, Doran, & Co. (1930); Archibaldo Butt foi um influente militar na gestão dos presidentes Theodore Roosevelt e William Howard Taft.

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“Não importa com quem eu durma ou passe meu fim de semana. Não acho legal que eu, como pessoa, tenha mais exposição que meu trabalho na Globo.”

Fernanda Lima (1977)

sobre o affair com o diretor Ricardo Waddington
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 379 http://www.terra.com.br/istoegente/379/frases/index.htm.

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“Já me chamaram várias vezes para posar nua, mas nunca me senti à vontade. O meu lado caipira não gosta da exposição da nudez, mas foi bom para o ego.”

Regina Duarte (1947) Atriz brasileira

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 281 http://www.terra.com.br/istoegente/281/frases/index.htm, 27/12/2004

“A família do juiz vive um processo de angústia, principalmente em decorrência da forte exposição que ele está sofrendo.”

Alberto Zacharias Toron (1959) advogado brasileiro

Alberto Toron, advogado do juiz Nicolau, preocupado porque seu cliente estaria sendo tratado como um ladrão qualquer
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/vejaessa.html, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.

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“Hoje, não faria. Naquela época, não tinha consciência da exposição, do peso que teria na minha vida. É um peso que só quem passou pela banca e se viu, sabe. Pesou e incomodou. Não na primeira vez que posei, era muito nova. O (fotógrafo) Duran falou: 'Vamos fazer uma foto tomando mamadeira.”

Deborah Secco (1979) Atriz brasileira

Achei o máximo, não via a menor maldade, era muito idiota".
Sobre Posar nua
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 363 http://www.terra.com.br/istoegente/363/reportagens/deborah_secco.htm

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“Foi superlegal visitar a galeria (…). Tem umas (coisas?) superlegais (…). Eu vi a exposição (…) superlegal, cheia das roupas da época do punk. Algumas coisas eu super usaria.”

Luana Piovani (1976) Atriz, apresentadora e modelo brasileira

Luana Piovani, supermodelo, em sua superpágina na internet, falando da supervisita que fez à Visionaire Gallery, em Nova York
Fonte: Revista Veja, Edição 1 670 - 11/10/2000 http://veja.abril.com.br/111000/vejaessa.html

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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