Memória de Minhas Putas Tristes
Variante: Se tem uma coisa que detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chochas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há dois mil anos num estábulo indigente.
Gabriel García Márquez: Coisa
Explore frases interessantes em coisa.Cem anos de solidão, Capítulo 1
Porra! — gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
Onde está? — perguntou alarmada.
O quê?
O animal!— esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
Aqui — disse.
Cem anos de solidão, Capítulo 13
Variante: Úrsula se perguntava se não era preferível se deitar logo de uma vez na sepultura e lhe jogarem a terra por cima, e perguntava a Deus, sem medo, se realmente acreditava que as pessoas eram feitas de ferro para suportar tantas penas e mortificações. E perguntando e perguntando ia atiçando sua própria perturbação e sentia desejos irreprimíveis de se soltar e não ter papas na língua como um forasteiro e de se permitir afinal um instante de rebeldia, o instante tantas vezes desejado e tantas vezes adiado, para cortar a resignação pela raiz e cagar de uma vez para tudo e tirar do coração os infinitos montes de palavrões que tivera que engolir durante um século inteiro de conformismo.
– Porra! – gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
– Onde está? – perguntou alarmada.
– O quê?
– O animal! – esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
– Aqui – disse
[Autor desconhecido; é uma das várias frases cuja autoria frequentemente se vê atribuída, na Internet, a García Márquez, embora não tenha sido escrito pelo autor]
Frases apócrifas e sem fontes, atribuídas a ele
O General em seu Labirinto
Memories of My Melancholy Whores
Memories of My Melancholy Whores
Memória de Minhas Putas Tristes
O Amor nos Tempos de Cólera
“As pessoas que a gente ama deviam morrer com todas as suas coisas.”
O Amor nos Tempos de Cólera
Cem anos de solidão, Capítulo 2
“Diga uma coisa, compadre: por que você está brigando?”
Por que há de ser, compadre. — respondeu o Coronel Gerineldo Márquez — pelo grande Partido Liberal.
Feliz é você que sabe disso — respondeu ele. — Eu, de minha parte, só agora percebo que estou brigando por orgulho.
Isso é ruim — disse o Coronel Gerineldo Márquez.
Cem anos de solidão, Capítulo 7
Cem anos de solidão, Capítulo 7