Frases sobre visitante

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da visitante, deus, deus, outro.

Frases sobre visitante

“Encontrando vida


…porque eu vivo, vós também vivereis. v.19


As palavras do pai de Ravi o feriram profundamente. “Você é um fracasso total. É uma vergonha para a família.” Diante de seus irmãos talentosos, Ravi era visto como uma desgraça. Ele tentou se destacar nos esportes, e o fez, mas ainda se sentia um fracassado. Ele se perguntou: O que será de mim? Sou um fracasso total? Posso me livrar dessa vida sem sentir dor? Esses pensamentos o perseguiam, mas ele não o revelava a ninguém. Isso simplesmente não era feito em sua cultura. Ele havia sido ensinado a “guardar para si o seu sofrimento pessoal; manter escorado o seu mundo que estava desmoronando”.

Assim, Ravi lutou sozinho. E, no hospital, enquanto se recuperava, após uma fracassada tentativa de suicídio, um visitante lhe trouxe uma Bíblia e a abriu em João 14. Sua mãe leu estas palavras de Jesus: “…porque eu vivo, vós também vivereis” (v.19). Essa pode ser a minha única esperança, pensou ele. Uma nova maneira de viver. A vida tal qual definida pelo Autor da vida. Então, Ravi orou: “Jesus, se és aquele que dá a vida como ela deve ser, eu a quero.”

A vida pode apresentar momentos desesperadores. Mas, como Ravi, podemos encontrar esperança em Jesus, que é “…o caminho, e a verdade, e a vida…” (v.6). Deus quer nos dar uma vida rica e gratificante.

Somente Jesus 
pode nos dar nova vida. Poh Fang Chia”

Mahátma Gándhí photo

“Boa companhia


…o Espírito da verdade, […] habita convosco e estará em vós. v.17


A mulher idosa não falava com ninguém nem pedia nada no lar onde estava. Parecia que ela simplesmente não existia, balançando-se em sua velha e ruidosa cadeira. Ela não recebia muitos visitantes, então uma jovem enfermeira costumava visitá-la no quarto em seus intervalos de folga. Sem fazer perguntas à mulher para tentar fazê-la falar, ela simplesmente puxava outra cadeira e balançava ao lado da senhora. Depois de vários meses, a mulher idosa disse a ela: “Obrigada por se balançar comigo.” Ela estava grata pela companhia.

Antes de voltar ao Céu, Jesus prometeu enviar um companheiro constante aos Seus discípulos. Ele lhes disse que não os deixaria sozinhos, mas enviaria o Espírito Santo para habitar com eles: “o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (João 14:17). Essa promessa ainda é verdadeira para os cristãos hoje. Jesus disse que o Deus triúno faz Sua “morada” em nós (v.23).

O Senhor é nosso próximo e fiel companheiro durante toda a nossa vida. Ele nos guiará em nossas lutas mais profundas, perdoará nossos pecados, ouvirá cada oração silenciosa e assumirá os fardos que não podemos suportar.

Podemos desfrutar de Sua doce companhia hoje.

O coração do cristão 
é a morada do Espírito Santo. Anne Cetas”

“Oriente e Ocidente


Quem és tu que julgas o servo alheio?… v.4


Quando os alunos do sudeste da Ásia tiveram aulas com um professor visitante, este aprendeu uma lição. Depois de dar aos alunos um teste de múltipla escolha, surpreendeu-se ao descobrir muitas perguntas sem resposta. Enquanto devolvia os testes corrigidos, ele sugeriu que, da próxima vez, em vez de deixar respostas em branco eles deveriam dar um palpite. Surpreso, um dos estudantes levantou a mão e perguntou: “E se eu acidentalmente acertar a resposta? Estaria dando a entender que sabia a resposta.” O aluno e professor tinham perspectivas e práticas diferentes.

Nos dias do Novo Testamento, os convertidos judeus e gentios vinham para Cristo com perspectivas tão diferentes quanto o Oriente dista do Ocidente. Em pouco tempo, eles estavam em desacordo sobre assuntos tão diversos como dias de culto e o que um seguidor de Cristo seria livre para comer ou beber. O apóstolo Paulo exortou-os a lembrar um fato importante: Nenhum de nós está em posição de saber ou julgar o coração do outro.

Por uma questão de harmonia com outros cristãos, Deus nos exorta a percebermos que todos nós somos responsáveis diante de nosso Senhor, por agir de acordo com a Sua Palavra e nossa consciência. No entanto, somente Ele está em posição de julgar as atitudes do nosso coração (Romanos 14:4-7).

Seja lento para julgar os outros, 
mas rápido para julgar-se a si mesmo. Mart De Haan”

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

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“Na praça pública das letras, não ciceroneio visitantes aos palácios e catedrais – vejo-me apenas como um artesão de mamulengos.”

Paulo Mendes Campos (1922–1991) Escritor brasileiro

Veja, 10 de julho de 1991 – ANO 24 – N° 28 – Edição n° 1 190 – DATAS – Pág; 80

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