Frases sobre sétimo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da sétimo, dia, ano, livros.

Frases sobre sétimo

“Um dia para descansar


Seis dias farás a tua obra, mas, ao sétimo dia, descansarás… v.12


Certo domingo, fiquei em pé junto à corrente de água borbulhante que atravessa a nossa comunidade, deliciando-me com a beleza que ela traz para a nossa área. Senti-me relaxar enquanto observava a pequena cascata e ouvia os pássaros cantando. Fiz uma pausa para dar graças ao Senhor pela maneira como Ele nos ajuda a encontrar o descanso para nossa alma.

O Senhor instituiu o sábado: um dia para o descanso e renovação para o Seu povo no antigo Oriente, pois queria que eles prosperassem. Como vemos no livro de Êxodo, Ele lhes diz para semear seus campos por seis anos e descansar no sétimo. Assim também com o trabalho em seis dias e descanso no sétimo. Seu modo de vida distinguiu os israelitas de outras nações, pois não só eles, mas também os estrangeiros e escravos em suas casas foram autorizados a seguir este padrão.

Podemos nos aproximar do nosso dia de descanso com expectativa e criatividade, acolhendo a oportunidade de adorar e de fazer algo que alimenta a nossa alma, o que varia de acordo com nossas preferências. Alguns gostariam de jogar, outros de fazer jardinagem, compartilhar uma refeição com amigos e família; tirar uma soneca à tarde.

Como podemos redescobrir a beleza e a riqueza de separar um dia para o descanso, se isso estiver faltando em nossa vida?

Em nossa fé e serviço, o descanso 
é tão importante quanto o trabalho.
Amy Boucher Pye”

António Lobo Antunes photo

“Por vezes, ao sexto ou sétimo cálice, sinto que quase o consigo, que estou prestes a consegui-lo, que as pinças canhestras do meu entendimento vão colher, numa cautela cirúrgica, o delicado núcleo do mistério, mas
logo de imediato me afundo no júbilo informe de uma idiotia pastosa a que me arranco no dia seguinte, a golpes de aspirina e sais de frutos, para tropeçar nos chinelos a
caminho do emprego, carregando comigo a opacidade irremediável da minha existência,
tão densa de um lodo de enigmas como pasta de açúcar na chávena matinal. Nunca lhe aconteceu isto, sentir que está perto, que vai lograr num segundo a aspiração adiada e eternamente perseguida anos a fio, o projeto que é ao mesmo tempo o seu desespero e a sua esperança, estender a mão para agarrá-lo numa alegria incontrolável e tombar, de súbito, de costas, de dedos cerrados sobre nada, à medida que a aspiração ou o projecto se afastam tranquilamente de si no trote miúdo da indiferença, sem a fitarem sequer?
Mas talvez que você não conheça essa espécie horrorosa de derrota, talvez que a
metafísica constitua apenas para si um incômodo tão passageiro como uma comichão efémera, talvez que a habite a jubilosa leveza dos botes ancorados, balouçando devagar
numa cadência autônoma de berços. Uma das coisas, aliás, que me encanta em si, permita-me que lho afirme, é a inocência, não a inocência inocente das crianças e dos
polícias, feita de uma espécie de virgindade interior obtida à custa da credulidade ou da
estupidez, mas a inocência sábia, resignada, quase vegetal, diria, dos que aguardam dos
outros e deles próprios o mesmo que você e eu, aqui sentados, esperamos do empregado
que se dirige para nós chamado pelo meu braço no ar de bom aluno crônico: uma vaga
atenção distraída e o absoluto desdém pela magra gorjeta da nossa gratidão.”

Os Cus de Judas

Voltaire photo

“O povo não lê nada. O povo trabalha seis dias por semana e no sétimo vai ao prostíbulo.”

Le peuple ne lit point, il travaille six jours de la semaine et va le septième au cabaret.
Dictionnaire philosophique, portatif - Volume 1 - página 16 https://books.google.com.br/books?id=BDUHAAAAQAAJ&pg=PP16, Voltaire - 1767

Gerson De Rodrigues photo

“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Fernando Pessoa photo

“É certo que, ao ouvir contar a qualquer destes indivíduos as suas maratonas sexuais, uma vaga suspeita nos invade, pela altura do sétimo desfloramento.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 243
Autobiografia sem Factos

“Fiquei fascinada pela experiência de me envolver com a sétima arte. Quero mais.”

Sobre sua participação no longa A Guerra dos Rochas, onde interpreta a adolescente rebelde Bebel.
Fonte: ISTOÉ Gente http://www.terra.com.br/istoegente/edicoes/413/artigo56575-1.htm (23 de Julho de 2007)

Philip Roth photo
Michael Pollan photo
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George Bernard Shaw photo