Frases sobre romancista

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da romancista, ser, todo, romance.

Frases sobre romancista

Darcy Ribeiro photo
Orhan Pamuk photo
Marcel Proust photo
Marcel Proust photo
Umberto Eco photo

“Nenhum romancista pode imaginar algo mais terrível que a verdade.”

Umberto Eco (1932–2016) Famoso filósofo e escritor italiano

Citando como exemplo do que diz a recente destruição das torres gêmeas de Nova York; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/051201/vejaessa.html, Edição 1 729 - 5 de dezembro de 2001
Frases

Francois Mauriac photo

“O romancista é, de todos os homens, aquele que mais se parece com Deus: ele é o imitador de Deus.”

Francois Mauriac (1885–1970)

Le romancier est, de tous les hommes, celui qui ressemble le plus à Dieu: il est le singe de Dieu.
Le roman - página 7, François Mauriac - Cahiers de la quinzaine, 1928 - 136 páginas

Honoré De Balzac photo

“O acaso é o maior romancista do mundo. Para se ser fecundo, basta estudá-lo.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Le hasard est le plus grand romancier du monde : pour être fécond, il n'ya qu'à l'étudier.
Etudes de moeurs: tome 1‎ - Página 21 http://books.google.com.br/books?id=yYoTAAAAQAAJ&pg=PA21, de Honoré de Balzac - Publicado por A. Houssiaux, 1855 - 507 páginas

Oscar Wilde photo
Georges Duhamel photo
José Saramago photo
Vergílio Ferreira photo
William Faulkner photo
André Gide photo
Milan Kundera photo
Orhan Pamuk photo

“Críticos literários como Lionel Trilling… exigem que nossos romances iluminem as maneiras e as morais da sociedade dominante. O Professor Trilling está certo, porque senão o que eles usam para nós? Mas ele está errado, porque não vê que o ônus da prova não é sobre o artista, mas sobre a nossa sociedade. Se essa crítica conveniente à vida predominante não chegar a ser escrita, é provável que a sociedade prevalecente não seja suficientemente inspiradora; Sua humanidade não é grande o suficiente, não tem futuro suficiente, para valer a pena do romancista.”

Literary critics like Lionel Trilling ... demand that our novels illuminate the manners and morals of prevailing society. Professor Trilling is right, because otherwise what use are they for us? But he is wrong-headed, because he does not see that the burden of proof is not on the artist but on our society. If such convenient criticism of prevalent life does not get to be written, it is likely that the prevailing society is not inspiring enough; its humanity is not great enough, it does not have enough future, to be worth the novelist’s trouble.
Paul Goodman, Growing up Absurd (1956), p. 214