Frases sobre bloco

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da bloco, mármore, dor, parte.

Frases sobre bloco

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“Eu escolho um bloco de mármore e dele retiro tudo o que não preciso.”

Auguste Rodin (1840–1917) Artista

Descrevendo a arte de esculpir

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“Quando iniciamos a vida, cada um de nós recebe um bloco de mármore e as ferramentas necessárias para convertê-lo em escultura. Podemos arrastá-lo intacto a vida toda, podemos reduzi-lo a cascalho ou podemos dar-lhe uma forma gloriosa.”

Richard Bach (1936)

We are each given a block of marble when we begin a lifetime, and the tools to shape it into sculpture. [...] We can drag it behind us untouched, we can pound it to gravel, we can shape it into glory
One - página 118, Richard Bach - Dell, 1989, ISBN 044020562X, 9780440205623 - 400 páginas

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“A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore.”

Joseph Addison (1672–1719)

What sculpture is to a block of marble, education is to the human soul.
"The Spectator (1711-1714)"; No. 215 (6 de novembro de 1711)

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“Condenamos em bloco o passado quando não conseguimos diferenciarmo-nos dele.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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“Em cada bloco de mármore vejo uma estátua; vejo-a tão claramente como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes brutas que aprisionam a adorável aparição para revelá-la a outros olhos como os meus já a vêem.”

Michelangelo Buonarroti (1475–1564) artista e engenheiro italiano

but in every block of marble I see a statue,--see it as distinctly As if it stood before me shaped and perfect In attitude and action. I have only To hew away the stone walls that imprison The lovely apparition, and reveal it To other eyes as mine already see it.
Michelangelo Buonarroti citado em International journal of religious education: Volume 23 - página 23, National Council of the Churches of Christ in the United States of America. Division of Christian Education, International Council of Religious Education - 1946
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“Depois disto, a maior parte da agricultura africana não progrediu muito em comparação com as da Europa e da Ásia. E porque não? Uma teoria aponta para a carência de animais de tração com força para puxar arados. Argumenta-se que o clima e as doenças eram excessivos para que cavalos ou bois os aguentassem – não obstante parecerem hoje sobreviver, talvez mais bem protegidos pelo homem contra micróbios e predadores carnívoros. A maior parte de África foi deixada para o pastoreio, a pastagem e cultivo em pequena escala de tubérculos, que raramente produziam excedentes que chegassem para sociedades numerosas. Havia exceções. Uma era o Zimbabwe, uma civilização leste-africana que usava enormes blocos de pedra para as paredes dos palácios e cidades, no seu apogeu, entre 1250 e 1450. É provável que este povo viesse de Mapungubwe, um reino de criadores de gado e negociantes de ouro e marfim, situado na actual África do Sul, que já vivia em cidades com muros em pedra. O reino do Zimbabwe foi construído numa escala muito maior, na verdade, de tal dimensão que exploradores europeus posteriores se recusaram a acreditar que meros africanos pudessem haver sido os responsáveis.
O Zimbabwe participara num próspero comércio costeiro, dominado pelo Islão, a religião e cultura que mais influenciou a África pré-colonial.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

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