Frases sobre ator
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“Na incrível “dança dos tipos” que é o mundo, nenhum me impressiona mais do que atores e atrizes.”

Oswaldo Montenegro (1956) músico brasileiro

"A Dança dos Tipos"; publicado em seu blog http://bloglog.globo.com/blog/blog.do?act=loadSite&id=59&mes=11&ano=2007, em 3/11/2007

“Agora seria em cores, menos intelectualizado, mais pop, mais gibi, e com atores globais no elenco. O Alexandre Borges seria perfeito para fazer o bandido”

Rogério Sganzerla (1946–2004)

em O Globo, 1998; morreu em 2004, devido a um tumor no cérebro, apenas um breve tempo após realizar O signo do caos e sem realizar seu sonho: refilmar seu clássico O bandido da luz vermelha com Alexandre Borges no elenco

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“Dificilmente você vai me ver indo para a balada. Não sou o tipo de ator que seria um prato cheio para alimentar um tabloide.”

Verificadas
Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.

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“Sempre vejo os atores como marionetes que eu manipulo”

Takeshi Kitano (1947) ator

Fonte:Revista ISTO É, Edição 1729

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“Não é qualquer ator que consegue fazer comédia.”

no Estilo Ramy, da TV Gazeta

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“Nunca tive preconceito contra nada. Sei que a profissão de ator é instável e, por isso, sempre tive os dois pés no chão”

Regiane Alves (1978) Atriz brasileira

Fonte: Perfil Uol http://www2.uol.com.br/omossoroense/040402/Perfil.htm

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“Os golfinhos são muito inteligentes. Eu e os atores volta e meia errávamos, mas os golfinhos não erravam nunca.”

Eliana (apresentadora) (1973) Apresentadora e cantora brasileira

Eliana, apresentadora, sobre a gravação do filme Eliana e o Segredo dos Golfinhos, em que interpreta uma bióloga que salva os animais
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 273 http://www.terra.com.br/istoegente/273/frases/index.htm (1/11/2004)

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“Se me sentisse o máximo, eu não seria mais ator”

Ney Latorraca (1944) Ator brasileiro

Em 26/3/2006, no Altas Horas, da Globo

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“Nada do que eu faço está escrito. Sou um ator criativo”

Ney Latorraca (1944) Ator brasileiro

No dia 20 de Março, sobre a composição de seus personagens, no Altas Horas, da TV Globo

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“TV Pirata fez sucesso porque eram todos atores de teatro”

Ney Latorraca (1944) Ator brasileiro

No dia 20 de março, sobre o elenco do humorístico exibido na Globo, no Altas Horas, da TV Globo

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“Quando um ator finalmente aprende a interpretar todos os tipos de papéis, geralmente já está velho demais para eles, e só pode interpretar alguns poucos.”

William Somerset Maugham (1874–1965)

Variante: Quando um actor finalmente aprende a interpretar todos os tipos de papéis, geralmente já está velho demais para eles, e só pode interpretar alguns poucos.

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“Representar não é a realidade - é mais cruel do que a realidade. É um ato de crueldade que o ator inflige a si mesmo. Essa crueldade tem a ver com a lucidez e isso é algo de muito temível.”

Jeanne Moreau (1928–2017)

Variante: Representar não é a realidade - é mais cruel do que a realidade. É um acto de crueldade que o actor inflige a si mesmo. Essa crueldade tem a ver com a lucidez e isso é algo de muito temível.

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“Nunca disse que atores são gado. O que eu disse é que todos os atores deveriam ser tratados como gado.”

Alfred Hitchcock (1899–1980) Diretor e produtor de cinema do Reino Unido

Atribuídas

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“Vou chamar meu ator favorito: Eu!”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“O mundo exterior existe como um ator num palco: está lá mas é outra coisa.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do Desassossego

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“A vitória no Colégio Eleitoral foi fruto de uma bem-sucedida estratégia conduzida por diversos e diferentes atores, unidos pelo objetivo de pôr fim à ditadura. Estratégia que incluiu decisiva mobilização popular e uma paciente costura de bastidores.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves carta sobre Tancredo Neves
Fonte Veja http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-neves-eu-vi-meu-avo-sair-da-vida-e-entrar-para-a-historia

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“Não há muitas surpresas que você recebe na vida, então isso não funciona se você é um ator que realmente gosta de colocar no trabalho e criar um personagem, mas se você é realmente bom em seus pés e você Amor fazendo o trabalho e se você tem uma vida cheia, então realmente não importa.”

"There’s not that many surprises that you get in life, so it kind of doesn’t work if you’re an actor who really loves to put in the work and create a character, but if you’re really good on your feet and you love doing the work and if you have a full life, then it really doesn’t matter."
Fonte: By Lance Carter http://www.dailyactor.com/interview/rockmond-dunbar-intervew-sons-of-anarchy/

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“Às vezes você precisa colocar suas próprias características no ator, e você pega coisas diferentes do personagem que você admira - às vezes você não consegue mais ver os limites.”

Bonnie Wright (1991)

Sometimes you need to put your own characteristics into the actor, and you take different things from the character that you admire - sometimes you can't see the boundaries anymore.
Fonte: Alexandria Symonds, "[ Bonnie Wright http://www.interviewmagazine.com/film/bonnie-wright," at interviewmagazine.com, June 21, 2011; em resposta à questão: "Você acha que brincar de Gina por tanto tempo deixou você mais parecida com ela?"

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“Que ator você realmente leva a sério virou cantor? É meio ridículo. Eu não consigo pensar em ninguém.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"What actor do you really take seriously who becomes a singer? It's kind of ridiculous. I can't think of anybody."

“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

“Eu sou um ator que não faz novela por convicção. Quem escolhe o elenco está sempre convicto que eu não sirvo pra fazer novela.”

Fonte: Jaime Lennon, em As Aventuras e Desventuras de Jaime Lennon, Dramaturgo Marginal