“Veja as nuvens
Tens tu notícia do equilíbrio das nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento? v.16
Um dia, muitos anos atrás, meus meninos e eu estávamos deitados de costas no quintal vendo as nuvens passarem. “Pai”, perguntou um, “por que as nuvens flutuam?” “Bem, filho”, comecei, com a intenção de lhe dar o benefício de meu vasto conhecimento, mas depois caí em silêncio. “Não sei, mas vou descobrir para você.”
Descobri que a umidade é condensada, descendo por gravidade, e encontra temperaturas mais quentes que sobem do solo. Essa umidade se transforma em vapor e sobe de volta ao ar. Essa é uma explicação natural para o fenômeno.
Mas explicações naturais não são as respostas finais. As nuvens flutuam porque Deus, em Sua sabedoria, ordenou as leis naturais de tal maneira que revelam as “maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento” (v.16). As nuvens podem então ser pensadas como um símbolo — um sinal exterior e visível da bondade e graça de Deus na criação.
Então, um dia, quando você estiver tomando algum tempo para ver que imagens você pode imaginar nas nuvens, lembre-se disso: Aquele que fez todas as coisas bonitas faz as nuvens flutuarem pelo ar. Ele faz isso para nos chamar à admiração e à adoração. Os céus, até mesmo os cúmulos, estratos e nuvens cirros, declaram a glória de Deus.
A criação está cheia de sinais
que apontam para o Criador. David H. Roper”
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“Uma nuvem sobre a alma cobre e descobre muito mais a terra, do que uma nuvem no horizonte.”

“Eu quero o mapa das nuvens e um barco bem vagaroso.”

“Não te irrites se te pagarem mal um benefício: antes cair das nuvens, que de um terceiro andar.”
Memórias póstumas de Brás Cubas, capítulo CXIX.
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Não te irrites se te pagarem mal um benefício: antes cair das nuvens, que de um terceiro andar.