Frases de Mário Quintana
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Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.

Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.

Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal. Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar 70 anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra. Wikipedia  

✵ 30. Julho 1906 – 5. Maio 1994
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Mário Quintana frases e citações

“A indiferença é a maneira mais polida de desprezar alguém.”

Variante: A indulgência é a maneira mais polida de desprezar alguém.

“Como seriam belas as estátuas equestres se constassem apenas dos cavalos!”

URBANÍSTICA
Variante: URBANÍSTICA
Como seriam belas as estátuas equestres se constassem apenas dos cavalos!

“Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver! - Você é louco? - Não, sou poeta.”

SIMULTANEIDADE
Variante: SIMULTANEIDADE

- Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta.

“Copio e assino essa frase encontrada no velho Schopenhauer: A soma de barulho que uma pessoa pode suportar está na razão inversa de sua capacidade mental.”

LEGÍTIMA APROPRIAÇÃO
Variante: LEGÍTIMA APROPRIAÇÃO
Copio e assino essa frase encontrada no velho Schopenhauer: A soma de barulho que uma pessoa pode suportar está na razão inversa de sua capacidade mental.

“Por que prender a vida em conceitos e normas? O Belo e o Feio… O Bom e o Mau… Dor e Prazer… Tudo, afinal, são formas E não degraus do Ser!”

Da Perfeição da Vida
Variante: Da Perfeição da Vida

Por que prender a vida em conceitos e normas?
O Belo e o Feio... O Bom e o Mau... Dor e Prazer...
Tudo, afinal, são formas
E não degraus do Ser!

“AS INDAGAÇÕES

A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.”

Variante: A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.