Frases sobre variável

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da variável, ser, homens, homem.

Frases sobre variável

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“As pessoas se casam por uma série de outras razões e com resultados variáveis. Mas se casar por amor é atrair uma inevitável tragédia.”

People marry through a variety of other reasons, and with varying results : but to marry for love is to invite inevitable tragedy.
"The Cream of the Jest"; Por James Branch Cabell, Harold Ward; Colaborador Harold Ward; Publicado por Kessinger Publishing, 2005; ISBN 0766194892, 9780766194892; 264 páginas; http://books.google.com.br/books?id=0GdVNipGRxYC&pg=PA235&dq=People+marry+for+a+variety+of+reasons+and+with+varying+results.+But+to+marry+for+love+is+to+invite+inevitable+tragedy. - Página 235

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“Ser assumido como entidade é, pura e simplesmente, ser reconhecido como valor de uma variável.”

Willard Van Orman Quine (1908–2000)

On What There Is.
Referenciadas
Original: To be assumed as an entity is, purely and simply, to be reckoned as the value of a variable.

“Não existe modalidade de transporte que, isoladamente, resolva todos os problemas. Levando-se em conta que as três variáveis mais importantes na mobilidade são a acessibilidade, o tempo de espera e a velocidade do equipamento, não adianta termos uma ou duas delas se não tivermos a terceira.”

Oskar Coester (1886–1955) pintor alemão

Entrevista: CBTU; Informativo Perspectivas Metroferroviárias - O Transporte e as Cidades; "Energia para transportar pessoas e menos peso morto" http://www.cbtu.gov.br/noticias/perspectiva/entrevista/entrevista_oskarcoester.htm; 17 de junho de 2008.

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“O espírito é variável como o vento…”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)
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“Minha alma é feita de luz e trevas; nada de brumas. Ou faz bom tempo ou há temporal; as temperaturas variáveis são de pouca duração.”

Victoria Ocampo (1890–1979)

Mi alma está hecha de luz y de tinieblas. No sabe de brumas. Hace buen tiempo o temporal. Las temperaturas indecisas duran poco.
Autobiografía, Volume 2, SUR, 1980, p. 96 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=IEtCAAAAYAAJ&dq=%22Mi+alma+est%C3%A1+hecha+de+luz+y+de+tinieblas.+No+sabe+de+brumas%22&focus=searchwithinvolume&q=%22Mi+alma+est%C3%A1+hecha+de+luz+y+de+tinieblas.+No+sabe+de+brumas.+Hace+buen+tiempo+o+temporal.+Las+temperaturas+indecisas+duran+poco%22.

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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