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“Amar é estar em perigo, sempre. O amor faz você se arriscar, ser irracional. Mantém você vivo e também te destrói. […] Eu tenho medo que assim que eu achar um amor, não terei nada para escrever a respeito, mas talvez eu me apaixone por alguém que seja meu muso inspirador”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Verificadas
Fonte: Virgula.com.br, 1 de maio de 2010.
Fonte: Lady Gaga afirma que se apaixonar poderia afetar a qualidade de suas músicas http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2010/05/01/247341-lady-gaga-afirma-que-se-apaixonar-poderia-afetar-a-qualidade-de-suas-musicas

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“Rodolphe ouvira tantas vezes dizer tais coisas que elas nada mais tinham de original para ele. Emma assemelhava-se a todas as suas amantes; e o encanto da novidade, caindo pouco a pouco como uma veste, deixava ver a nu a eterna monotonia da paixão que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem. Aquele homem tão experiente não distinguia mais a diferença dos sentimentos sob a igualdade das expressões. Porque lábios libertinos ou venais lhe haviam murmurado frases semelhantes, ele mal acreditava em sua candura; era preciso, pensava, descontar suas palavras exageradas, escondendo as afeições medíocres: como se a plenitude da alma não transbordasse algumas vezes nas metáforas mais vazias, já que ninguém pode algum dia exprimir exatamente suas necessidades ou seus conceitos, nem suas dores e já que a palavra humana é como um caldeirão rachado, no qual batemos melodias próprias para fazer danças os ursos quando desejaríamos enternecer as estrelas.
Porém, com a superioridade crítica de quem, em qualquer compromisso, se mantém na retaguarda, Rodolphe percebeu naquele amor a possibilidade de explorar outros gozos. Julgou todo pudor como algo incômodo. Tratou-a sem cerimonia. Fez dela algo de maleável e de corrompido. Era uma espécie de afeto idiota cheio de admiração para ele, de volúpia para ela, uma beatitude que a entorpecia; e sua alma afundava naquela embriaguez e nela se afogava, encarquilhada (…)”

Madame Bovary

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“Um dia esbranquiçado passava pela janela sem cortinas, entreviam-se as copas das árvores, e mais além a pradaria meio afogada na névoa que fumava ao luar.”

Dans la chambre, au premier, un jour blanchâtre passait par les fenêtres sans rideaux. On entrevoyait des cimes d'arbres, et plus loin la prairie, à demi noyée dans le brouillard, qui fumait au clair de la lune, selon le cours de la rivière.
Madame Bovary: mœurs de province‎ - Página 121 http://books.google.com.br/books?id=wZEGAAAAQAAJ&pg=PA121, Gustave Flaubert - L. Conard, 1921 - 630 páginas

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“Entre os apetites da carne, a ambição do dinheiro e as melancolias da paixão, tudo confundia-se num mesmo sofrimento; e em lugar de desviar seu pensamento, agarrava-se mais a ele, excitando a dor e procurando em toda a parte ocasiões para excitá-lo. Irritava-se com um prato mal servido ou com uma porta entreaberta, lamentava-se pelo veludo que não possuía, pela felicidade que lhe faltava, por seus sonhos grandes demais, por sua casa por demais acanhada.
O que a exasperava era que Charles não parecia suspeitar de seu suplício. Sua convicção de que a fazia feliz parecia-lhe um insulto imbecil e sua segurança nesse ponto parecia-lhe ingratidão. Para quem então era ela sensata? Não era ele o obstáculo para qualquer felicidade, a causa de toda miséria e como o bico pontudo daquela fivela, daquela correia complexa que a fechava por todos os lados?
Portanto, tranferiu somente para ele o ódio denso que resultava de seus desgostos e cada esforço para diminuí-lo serviu apenas para aumentá-lo; pois àquela dor inútil acrescentavam-se outros motivos de desespero e ela contribuía ainda mais para seu afastamento. Mesmo a doçura para consigo mesma provocava-lhe rebeliões. A mediocridade doméstica empurrava-a para fantasias luxuosas, a ternura matrimonial a desejos adúlteros. Teria desejado que Charles lhe batesse, para poder detestá-lo com maior razão, vingar-se dele. Espantava-se às vezes com as conjecturas atrozes que lhe vinham à cabeça; e seria preciso continuar a sorrir, ouvir repetir que era feliz, fingir sê-lo e deixar que acreditassem?”

Madame Bovary

Charles Spurgeon citar: “Dez minutos orando são melhores do que um ano murmurando.”
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“Dez minutos orando são melhores do que um ano murmurando.”

Charles Spurgeon (1834–1892)

Ten minutes' praying is better than a year's murmuring.
The Metropolitan Tabernacle pulpit: sermons: Partes 429-440, - página 284, Charles Haddon Spurgeon - Passmore & Alabaster, 1856

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“Nos últimos dez anos foram construídas muitas quadras para aumentar o acesso aos jovens. Quando eu comecei, éramos 40 crianças em um espaço menor que este estúdio”

Victoria Azarenka (1989) Tenista bielorrussa

Sobre a popularização do tênis na Bielorrússia no Programa Altas Horas.
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Fonte: globo.com. Publicação: 15 de dezembro de 2012.

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