Citações recentes
página 37

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Pierre-jean De Béranger photo
Valter Bitencourt Júnior photo

“O povo 4 anos humilhado, em época de eleição é exaltado…”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: Citado na Coluna Mozart Jr., Folha de Uberaba, 23/07/2020.

Valter Bitencourt Júnior photo

“Olha a perfeição jogando tudo
Pra trás e se entregando ao seu
Inverso…
Olha a perfeição
Não está mais perfeita.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fragmento da poesia "Perfeição".
Fonte: O Diferencial da Favela, organizada por Sandro Ribeiro dos Santos, Galinha Pulando, 2014, "Perfeição", Valter Bitencourt Júnior, pág. 37, ISBN: 9788566465129.
Fonte: Revista LiteraLivre, "Perfeição", Valter Bitencourt Júnior, pág. 102, 6ª edição, novembro de 2017.

Valter Bitencourt Júnior photo

“(…)
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.

Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fragmento da poesia "Onde está o teu corpo".
Escrita em 2009 para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, não foi apresentado no dia.
Apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), noColégio Estadual Dinah Gonçalves, ficando na primeira colocação, em 2013.
Apresentado na Exposição & Sarau Mulher Pedra, organizada pela poetisa Varenka de Fátima Araújo, em 2014.
Fonte: O Diferencial da Favela, organizado por Sandro Ribeiro dos Santos, Onde está o teu corpo, Valter Bitencourt Júnior, Galinha Pulando, pág. 89, 2014, ISBN: 9788566465129.
Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 06, ISBN: 9781549710971.

Valter Bitencourt Júnior photo

“(…)
Vou mostrá-lo que a vida
Não precisa ser tão longa
Para ser tão amada
Mas ela é curta
Para se ter
Inimigos.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Poesia selecionada na antologia poética "Sarau Brasil 2020: Seleção de Poesia Brasileira", org. Isaac Almeida Ramos, Editora Vivara.
Fragmento da poesia "Coração de Pedra".
Fonte: Antologia de Contos, Crônicas e Poesias, organizada por Marcelo Morales Torcato, pág. 11, 2014, Paulicéia.
Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, 2017, Clube de Autores/Amazon, pág. 09, ISBN: 9781549710971.

Valter Bitencourt Júnior photo

“(…)
Procuro meu ser poeta,
Que só o meu destino
Pode encontrar!
Onde não sei…
Vejo tudo em neblinas.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: Fragmento da poesia "À procura", Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, 2017, Clube de Autores/Amazon, pág. 26, ISBN: 9781549710971.

Valter Bitencourt Júnior photo

“(…)
Em sua casa, no quebrar de um copo
Em vez de azar
Levarei esperança
Ao seu sentir
Sem sorte.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MjU1MjA5OQ/
Fonte: Fragmento da poesia "Esperança", Toque de Acalanto: Poesias, Clube de Autores/Amazon, 2017, pág. 91, ISBN: 9781549710971.

Valter Bitencourt Júnior photo

“(…)
Que as margens do rio
Nos assemelhem, pai e filho.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MjU0ODU0NA/
Fonte: Fragmento da poesia "Pai", Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, 2017, Clube de Autores/Amazon, Pág. 54, ISBN: 9781549710971.
Fonte: https://www.escritas.org/pt/n/t/82230/pai

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Jean-Baptiste Lamarck photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Nick Cave photo
Alexis Karpouzos photo

“Se a física nos leva hoje a uma visão de mundo que é essencialmente holística, ela retorna, de certa forma, a seu início, 2.500 anos atrás. É interessante acompanhar a evolução da ciência ocidental
ao longo de seu caminho em espiral, começando com as filosofias místicas dos primeiros gregos, surgindo e desdobrando-se em um impressionante desenvolvimento do pensamento intelectual que cada vez mais se transformou longe de suas origens místicas para desenvolver uma visão de mundo que está em nítido contraste com a de o Extremo Oriente Em seus estágios mais recentes, a ciência ocidental está finalmente superando essa visão e voltando àquelas das primeiras filosofias grega e oriental. Desta vez, no entanto, não se baseia apenas na intuição, mas também em experimentos de grande precisão e sofisticação, e em um formalismo matemático rigoroso e consistente. Os paralelos com a física moderna aparecem não apenas nos Vedas do Hinduísmo, no I Ching ou nos sutras budistas, mas também nos fragmentos de Heráclito, Parmênides, Plotino, filosofia afro-americana, o teologia negativa oriental, no sufismo de Ibn Arabi, no espírito holístico de Giordano Bruno e Meister Eckhart, na monadologia de Leibniz, na Ideia Absoluta de Hegel e Descascar, e. t.

Todas as antigas tradições espirituais sugerem que o mundo é uma unidade e a multiplicidade é apenas aparente. A ciência moderna afirma que o mundo visível da matéria e da multiplicidade é apenas aparente, a realidade é invisível e invisível. Desde caminhos diferentes, o misticismo e o
o racionalismo leva à mesma visão, a visão da totalidade aberta do mundo. O místico
visão da espiritualidade e da mente racional da ciência levando ao pensamento aberto, o
sabedoria de vida. A experiência espiritual de unidade conduz ao mesmo insight que
raciocínio por meio da ciência. Ambos transmitem a percepção da interconexão fundamental entre
nós mesmos, outras pessoas, outras formas de vida, a biosfera e, em última análise, o universo.
Ciência e espiritualidade, longe de serem elementos mutuamente exclusivos e conflitantes, são
parceiros complementares na busca de um caminho que permita à humanidade recuperar sua
unidade com o mundo. A ciência demonstra a necessidade urgente e objetiva dela; e
a espiritualidade testemunha seu valor inerente e suprema desejabilidade. Podemos raciocinar para o nosso unidade no mundo, e podemos experimentar nossa unidade com o mundo. O tempo tem
vêm para fazer as duas coisas, pois são complementares e se reforçam mutuamente.
Apresenta um novo paradigma revolucionário do Pensamento Cósmico que faz a ponte entre
ciência e espiritualidade. Divulga as ramificações da consciência não localizada e como
o mundo físico e a experiência espiritual são dois aspectos do mesmo Cosmos. O que
os cientistas estão descobrindo que nas fronteiras mais externas de cada campo está derrubando todas as premissas concernentes à natureza da matéria e da realidade.”

Alexis Karpouzos photo
Alexis Karpouzos photo
Alexis Karpouzos photo
Alexis Karpouzos photo
Alexis Karpouzos photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Vozes e Goétia

‘’ Se todos os meus pensamentos
Fossem revelados ao mundo

Pedófilos, estupradores, e ditadores
Seriam considerados santos
Diante da minha miséria

Ah em mim tanta podridão
Que as lágrimas que escorrem
Dos meus olhos causam náusea aos Deuses’’

- Não ouviram falar do homem louco?
Que arrancou os seus tímpanos com as unhas

E com eles nas mãos em plena manhã
Lançou-se em meio à multidão gritando

– Não estão escutando estes sussurros?
- As janelas batendo ao vento?
- Andem matem uns aos outros e enforquem-se até que
A sua alma pare de gritar!

E lá,
Em meio à praça publica
Enquanto gritava como um lunático

Encontrou homens e mulheres
Prontos para julga-lo

Haviam aqueles que zombavam das suas roupas
Porque eram velhas e surradas

Outros gargalhavam sobre a cor da sua pele
E também haviam aqueles que zombavam do seu cabelo

E como se não bastassem!
Jogavam no homem louco
Frutas podres, pedras e pedaços de pau

Enquanto zombavam também
Da sua sexualidade

O homem louco perdido em meio a multidão
Chorava e gritava para que aqueles que o cercavam
Pudessem ajuda-lo a cessar as vozes na sua cabeça.

- E o que aconteceu com o homem louco?
Deves estar se perguntando!

Naquela mesma noite
Refugiou-se em meio as colinas
Trancafiou-se no mais terrível abismo
E nunca mais foi visto

Mas dizem as lendas
Rogadas por Padres, Poetas e Filósofos

Que o homem louco
Arrancou os seus próprios olhos com uma colher
Para que nunca mais pudesse se olhar no espelho

Então ele ateou fogo em seu cabelo
Para que nunca mais pudessem zombar dele

Dilacerou até mesmo suas genitálias
E rasgou sua pele com as unhas
Para que nenhuma alma
Possa julga-lo novamente

Dizem que até hoje
Ele se arrasta com os seus tímpanos nas mãos
Atrás de almas perdidas como a sua
Implorando para que cessem as vozes na sua mente

Mas as vozes nunca cessaram
Elas sempre estiveram lá

Como uma assombração
Perseguindo-o por todos os cantos

Tal como as vozes
Na sua cabeça…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Filosofia Niilista

Walter Benjamin photo
Walter Benjamin photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Stanisław Jerzy Lec photo