Frases de Nélson Rodrigues
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Nelson Falcão Rodrigues foi um jornalista e escritor brasileiro, e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.

Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai, Mário Rodrigues. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado, que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso mesmo veio com Vestido de Noiva, que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros. Com seus três planos simultâneos , as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no grande representante da literatura teatral do seu tempo, apesar de suas peças serem tachadas muitas vezes como obscenas, imorais e vulgares. Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol. Veio a falecer em 1980, no Rio de Janeiro.

Politicamente, foi um conservador, apoiou a ditadura militar brasileira e combateu a oposição ao regime. Chegou a afirmar que Nixon havia ensinado ao Brasil a ver que o general Emilio Garrastazú Medici era o maior presidente brasileiro. .

✵ 23. Agosto 1912 – 21. Dezembro 1980
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Nélson Rodrigues frases e citações

“O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha no dia seguinte.”

Variante: No Brasil, quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte.

“A frase do Otto é mais importante do que Os sertões de Euclides da Cunha. ritinha”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“Atiro debaixo do primeiro ônibus. Você duvida? edgard”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“Meu marido gosta de se fingir de mau. Mas é só aparência. peixoto (para d. Lígia) — Ah”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“A mulher pode ser grã-fina. O homem é que não pode ser grã-fino.”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“vale ressaltar o papel primordial que Nelson atribui às mulheres e sua força, numa sociedade de tradição patriarcal e patrícia como a nossa.”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“Mas o “Cadelão” não é negro? O negro boçal? Não diria “violada”. É uma palavra que. Entende? Não usaria a palavra “violada”! maria”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“E eu também prefiro. werneck (com sarcasmo hediondo) — Prefere nada! Conversa! (Edgard”

Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas ordinária: Peça em três atos: tragédia carioca

“A dama do lotação Às”

A Vida Como Ela É...

“E nada de beijo de língua!”

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