“Uma cabeça má arruina o corpo inteiro.”
"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 342; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
Mariano José Pereira da Fonseca, 1º e único visconde com grandeza e marquês de Maricá , foi um escritor, filósofo e político brasileiro.
Foi ministro da Fazenda, conselheiro de estado e senador do Império do Brasil, de 1826 a 1848.
Filho do comerciante Domingos Pereira da Fonseca, este natural de Portugal e de Teresa Maria de Jesus, natural do Rio de Janeiro, Mariano casou-se com Maria Barbosa Rosa do Sacramento a 30 de junho de 1800.
Doutor em filosofia e consagrado em matemática pela Universidade de Coimbra em 1793, ocupou o cargo de Ministro da Fazenda no 3° Gabinete de 1823, depois foi nomeado senador pela província do Rio de Janeiro em 1826.
Por seus conhecimentos e modo de fazer política, tornou-se Conselheiro de Estado Efetivo em 1823 e Grande do Império, tendo participado da elaboração da Constituição do Império. Detinha a Grã-Cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.
Como escritor, escreveu diversas obras, a mais conhecida sendo Máximas, Pensamentos e Reflexões, composta de quatro volumes, com um total de 3169 artigos, publicada entre os anos de 1837, 1839 e 1841.
“Uma cabeça má arruina o corpo inteiro.”
"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 342; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 282, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 9; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas
“Ninguém mente tanto nem mais do que a história.”
Marquês de Maricá, Máximas apud RÓNAI, Paulo. Dicionário Universal Nova Fronteira de Citações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. p. 438.
“Não devemos gozar para sofrer, mas sofrer para melhor gozar.”
Máximas - página 231, Marianno José Pereira da Fonseca Maricá (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
Máximas - página 412, Marianno José Pereira da Fonseca Maricá (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
“Frio, pobreza e velhice encolhem e apoquentam os homens.”
"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 174 http://books.google.com.br/books?id=UwY-AAAAIAAJ&q=%22Frio,+pobreza+e+velhice+encolhem+e+apoquentam+os+homens.%22&dq=%22Frio,+pobreza+e+velhice+encolhem+e+apoquentam+os+homens.%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=jX_pUa2oE9Gn4APX5oHoBQ&redir_esc=y, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
“A beneficência é sempre feliz e oportuna quando a prudência a dirige e recomenda.”
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
“O pródigo pode ser lastimado, mas o avarento é quase sempre aborrecido.”
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
“O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.”
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
“Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecerem crédito ainda mesmo dizendo verdades.”
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
Máximas e Pensamento, Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
Variante: As paixões são como os vidros de graus, que alteram para mais ou para menos a grandeza e volume dos objectos.
“A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua atividade.”
Variante: A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua actividade.
Variante: A opinião pública é sempre respeitável, não pelo seu racionalismo, mas pela sua onipotência muscular.