Frases sobre pavor

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da pavor, vida, deus, dor.

Frases sobre pavor

“Um de nós


…naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados. v.18


No culto memorial para Charles Schulz (1922–2000), criador da tira cômica Peanuts, sua amiga, a cartunista Cathy Guisewite, falou sobre a sua humanidade e compaixão. “Ele deu a todos nós os personagens que sabiam exatamente como todos nós nos sentimos, que nos fizeram sentir que nunca estávamos sozinhos. Em seguida, ele se entregou a nós e nos fez sentir que nós nunca estávamos sozinhos. Ele nos encorajou. Ele tinha empatia e nos fez sentir que era exatamente como nós.”

Quando sentimos que ninguém nos entende ou pode nos ajudar, somos lembrados de que Jesus deu-se a si mesmo por nós, e Ele sabe exatamente quem somos e o que estamos enfrentando hoje.

Hebreus 2:9-18 apresenta a incrível verdade que Jesus compartilhou igualmente a nossa humanidade durante a Sua vida na Terra (v.14). Ele provou a morte por todos (v.9), destruiu o poder de Satanás (v.14), e livrou todos “que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (v.15). Jesus foi como nós, “…semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus” (v.17). Obrigado, Senhor, por compartilhar nossa humanidade, para que pudéssemos conhecer a Tua ajuda hoje e viver em Tua presença para sempre.

Ninguém nos entende como Jesus. David C. McCasland”

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“É difícil dizer onde acaba o pavor e começa a fé.”

Cesare Pavese (1908–1950)

Dialogues with Leucò

“Paz e confiança


Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração… João 14:27


Aos 6 anos, andei na montanha-russa pela primeira vez com meus irmãos mais velhos. Assim que atingimos uma curva em alta velocidade, comecei a gritar: “Pare com isso agora! Quero sair! Claro que a montanha-russa não parou, e eu tive que ‘engolir o pavor’, e aguentar firme durante o restante do passeio.”

Às vezes, a vida pode parecer um passeio de montanha-russa, cheio de descidas indesejadas, e curvas bruscas que nunca antecipamos. Quando surgem as dificuldades inesperadas, a Bíblia nos lembra de que o nosso melhor recurso é colocarmos a nossa confiança em Deus. Foi numa época tumultuada em que o seu país estava ameaçado por uma invasão que o profeta Isaías, inspirado pelo Espírito Santo, teve o discernimento desta poderosa promessa do Senhor: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti” (26:3).

A paz que o nosso Salvador nos concede, quando nos voltamos a Ele “excede todo o entendimento” (Filipenses 4:7). Jamais vou esquecer as palavras de uma mulher que lutava com câncer de mama. Certa noite, depois de um grupo de nossa igreja orar por ela, essa senhora disse: “Não sei o que vai acontecer, mas sei que ficarei bem, porque o Senhor esteve aqui conosco esta noite.”

A vida terá suas dificuldades, mas o nosso Salvador, que nos ama mais do que a vida, é maior do que todas elas.

Jesus é a nossa paz. James Banks”

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“O pavor da solidão é maior que o medo da escravidão: assim, nos casamos.”

The dread of loneliness is greater than the fear of bondage, so we get married
The Unquiet Grave: A Word Cycle‎ - Página 12, de Cyril Connolly - Publicado por Viking Press, 1957 - 152 páginas

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“A princípio o taumaturgo descreveu as delícias do céu, os querubins tocando harpa e uma nuvem de incenso vagando no azul, entre anjos e santos. A multidão ouvia em silêncio, maravilhada e boquiaberta. Então, de repente, o frade mudou. Sacudiu os braços e soltou a maldição terrível: - Homens sem Deus, mergulhados na lama do pecado. Amancebados! Mentirosos! Adúlteros! Arrependei-vos de vossos pecados! - E passou a descrever as torturas do inferno. Labaredas subiam, tochas ardendo, um relógio marcando: Sempre! Sempre! Nunca! Nunca! Que são as horas da Eternidade. E no meio da fornalha, o suplício do fumaceiro de enxofre sufocando tudo. Aí a multidão se abateu, lábias ciciavam. "Eu pecador, me confesso a Deus", almas tremendo de pavor, como corpos sacudidos de maleita. Junto de mim um matuto de Quitimbu tinha os olhos esgazeados. Cheguei mesmo a ver o suor lhe empastando a fronte morena. Uma velha traçou o xale com força, cobrindo a cabeça tôda, temendo a baforada do satanás. E ao meu lado um soldado desatou o lenço que trazia ao pescoço, como se a coisa lhe abafasse a respiração. E, voltando-se para um companheiro, avisou que ia tomar uma "bicada" pois o cheiro de enxofre estava lhe sufocando a garganta. Depois, Frei Damião baixou os braços, serenou a voz. Nunca, na minha vida, vi silêncio maior. A praça parada, o povo de lábios chumbados, os ohos fitos no frade (…) então o frade rezou. E a multidão respondeu, contrita e imóvel, como se, ao invés de milhares de vozes ali estivesse apenas uma só pessoa, postada diante do pregador famoso, na hora do juízo final, prestando contas ao Altíssimo.”

Arlete Salles photo

“Eu adoro estar viva. Tenho pavor da velhice e da morte”

Arlete Salles (1942) atriz brasileira de teatro, novelas, televisão e cinema

Fonte: Revista IstoÉ Edição 1652

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