“A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante”

—  Jorge Amado

A morte de Quicas Berro D'agua / A descoberta da America pelos Turcos

Última atualização 21 de Maio de 2020. História
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Jorge Amado 144
escritor brasileiro 1912–2001

Citações relacionadas

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“O sacramento do matrimônio não apaga, como o do batismo, as manchas originais.”

Germaine de Staël (1766–1817)

Variante: O sacramento do matrimónio não apaga, como o do baptismo, as manchas originais.

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“A morte é sempre a morte, isto é, o esquecimento, isto é, a ausência de vida e, por conseguinte, de dor.”

O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 1651 https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1651.
Fala do personagem Morrel.
O Conde de Monte Cristo (1844)

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“Não há memória que o tempo não faça esquecer, como não há dor que a morte não cure.”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

no hay memoria a quien el tiempo no acabe, ni dolor que muerte no le consuma.
El ingenioso hidalgo Don Quixote de la Mancha compuesto por Miguel de Cervantes Saavedra, Volume 1, página 121 https://books.google.com.br/books?id=DJDFYggUTGMC&pg=PA121, 1780
Atribuídas

“A ausência de desejo faz do corpo um peso morto em que a alma se esconde.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“Uma boa frase é como um diamante na mão de um sábio e como um cascalho na mão de um tolo.”

Joseph Roux (1834–1905) poeta francês

Meditações de um padre parisiense (1866)

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