Esta frase aguardando revisão.

“⁠⁠⁠Prosopopeia flácida para acalentar bovinos na seara política é fingir preocupação, sem se ater ao início ou fim de qualquer problema.

Tudo em prol de narrativas e desinformação.


É aí que reina a arte sutil — e covarde — de simular zelo enquanto se abandona, à própria sorte, o princípio e o desfecho de qualquer problema real.


No teatro da dissonância não há compromisso com a verdade, apenas com o capricho das narrativas que melhor embalam os distraídos.


E assim, entre discursos inflados e intenções murchas, vai-se normalizando o hábito de confundir espetáculo com responsabilidade, opinião com fato, ruído com relevância.


No fim, quem brinca de governar com palavras vazias não conduz a destino algum — apenas empurra consciências para um pasto cada vez mais estreito, onde pensar dói e se questionar incomoda.


Porque, na política dos fingimentos, o que menos importa é resolver; o que mais importa é convencer.


E é justamente por isso que a vigilância se torna dever: para que nenhum de nós adormeça ao som de cantigas que só servem para manter rebanhos dóceis, enquanto a verdade passa, sozinha, pelo portão da história.


Só cometi o pecado de odiar os manipuladores até perceber que tamanha facilidade em 'Sequestrar a Mente' das pessoas nunca foi “mérito” exclusivamente deles.”

Última atualização 12 de Dezembro de 2025. História

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“O teatro é o começo, o fim, é tudo, enquanto o cinema pertence ao âmbito da prostituição.”

Ingmar Bergman (1918–2007)

Aos 86 anos, quando anunciou sua retirada dos palcos
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 259 http://www.terra.com.br/istoegente/259/frases/index.htm (26/07/2004)

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