“Embalada em consolo

Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei; e […] sereis consolados. v.13

Minha amiga me deu o privilégio de segurar a sua preciosa filha de apenas quatro dias. Logo depois que a tomei nos braços, ela começou a se mexer. Eu a abracei mais forte, meu rosto pressionado contra a sua cabeça, e comecei a embalar num ritmo suave para acalmá-la. Apesar destas tentativas e minha experiência de uma década, não consegui acalmá-la. Ela ficou cada vez mais agitada até que a coloquei novamente nos braços ansiosos de sua mamãe. A paz caiu sobre ela quase instantaneamente; seus gritos diminuíram e seu corpo recém-nascido relaxou na segurança que já conhecia. Minha amiga sabia exatamente como devia segurar e embalar sua filha para aliviar sua angústia.

Deus estende o Seu conforto aos Seus filhos como uma mãe: com carinho, confiança e paciência em seus esforços para acalmar seu filho. Quando estamos cansados ou chateados, Ele nos leva carinhosamente em Seus braços. Como nosso Pai e Criador, Ele nos conhece intimamente. “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti” (Isaías 26:3).

Quando os problemas deste mundo pesam sobre o nosso coração, podemos encontrar conforto no conhecimento de que Ele nos protege e luta por nós, Seus filhos, como um dedicado pai o faria.

O consolo de Deus nos acalma perfeitamente. Kirsten Holmberg”

Última atualização 8 de Outubro de 2019. História

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“O ser humano consola-se com muitos amigos, quando não encontrou nenhum.”

Abel Bonnard (1883–1968)

On se console avec plusieurs amis de n'en avoir pas trouvé un
Abel Bonnard citado em "Sentiments & coutumes: le mariage--parents & enfants--l'amité --le métier & la cité--le bonheur" - Página 109, de André Maurois - Publicado por B. Grasset, 1934 - 205 páginas

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“Estou perdido e infeliz. Consola-me.”

Natalie Paley (1905–1981)

Antoine de Saint-Exupéry citado no livro "Sept lettres à Natalie Paley (1942 – 1943)"
Correspondência com Antoine de Saint-Exupéry

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