
“Os poetas odeiam o ódio e fazem guerra à guerra.”
carece de fontes
Mal atribuídas
Sobre o canibalismo tupi; De Hans Staden, “Viagem ao Brasil”, 1557. http://purl.pt/151/1/P1.html
“Os poetas odeiam o ódio e fazem guerra à guerra.”
carece de fontes
Mal atribuídas
A Varanda do Frangipani
Variante: A guerra cria um outro ciclo no tempo. Já não são os anos, as estações que marcam as nossas vidas. Já não são as colheitas, as fomes, as inundações. A guerra instala o ciclo do sangue. Passamos a dizer: “antes da guerra, depois da guerra”. A guerra engole os mortos e devora os sobreviventes.
“O falso amigo e a sombra só se fazem presentes enquanto o sol brilha.”
“A inveja é mais irreconciliável do que o ódio.”
n'est pas pour un peuple que nous combattons , mais pour l'univers? pour les hommes qui vivent aujourd'hui , mais pour tous ceux qui existeront?
Œuvres de Maximilien Robespierre: avec une notice historique, des notes et des commentaires, Volume 3 - Página 468 http://books.google.com.br/books?id=f4YfAAAAYAAJ&pg=PA468, Maximilien Robespierre, Laponneraye, Armand Carrel - Chez l'éditeur, 1840