“Trata-se duma fantasia em escala astronomica sobre a futura humanidade, uma sinistra mistura de biologia e satira. O autor vê uma especie humana, depois de terriveis guerras, unificando-se afinal, sob o controle americano, em forma dum estado mundial - um estado ao tipo plutocratico que sofre uma incrivel degeneração moral e intelectual e desfecha numa nova Idade Media. O Homo sapiens é então exterminado pela catastrofe por ele mesmo provocada, e apenas uns tantos individuos sobrevivem obscuramente para se tornarem os progenitores de duas especies de Homo em conflito que imediatamente começam a propagar-se. As mais remotas especulações de Stapledon sobre a sucessão dos ultimos Hominideos e sua final extinção muito vivas e curiosas, não cabem, entretanto, aqui. Mas o livro estabelece a probabilidde da falencia da civilização contemporanea no barrar a guerra e evitar a catastrofe economica.”
"Apareceu ultimamente um curioso livro de Olaf Stapledon - Last and First Men.
A CONTRUÇÃO DO MUNDO, do original "THE WORK, WEALTH AND HAPPINESS OF MANKIND", H. G. Wells, COMPANHIA EDITORA NACIONAL - 1943, Tradução de Monteiro Lobato, Vol. 2, Cap. XVI, pg. 355.
Tópicos
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1866–1946Citações relacionadas

Em entrevista ao '60 Minutes', programa jornalístico da CBS — 14 de dezembro de 1975

“Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a guerra contra a extinção.”
There is only one war that the human species can now afford to fight and that is the war against extinction.
Life and time - página 245, Isaac Asimov - Doubleday, 1978, ISBN 0385146450, 9780385146456 - 273 páginas

Je me demande si la guerre n'éclate pas dans le seul but de permettre à l'adulte de faire l'enfant, de régresser avec soulagement jusqu'à l'âge des panoplies et des soldats de plomb
Le roi des Aulnes: roman - Página 309, de Michel Tournier - Publicado por Gallimard, 1970 - 395 páginas

“Estar apaixonado é um estado e amar é um ato. Sofre-se um estado, mas decide-se um ato.”
citado em O questionamento atual da fidelidade: na família, na sociedade, na Igreja: psicologia, sociologia, teologia - Página 111, de François Hubert Lepargneur - Vozes, 1983 - 148 páginas