“Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de ação.”
Variante: Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de acção.
Georges Benjamin Clemenceau foi um estadista, jornalista e médico francês.
Formado em medicina, ciência que cedo trocou pelas actividades políticas. Com 30 anos em 1871 Clemenceau integrava a Assembleia Nacional, na qual se manifestou veementemente contra o tratado de paz com o recém-unificado Império Alemão.
O seu posicionamento político tornava-se por vezes um pouco incómodo para alguns dos seus pares, pois defendia os ideais republicanos e anticlericais. A este político irreverente devem-se a queda de seis governos e a demissão do presidente da república, o que lhe conferiu o título de "o tigre".
Georges Clemenceau foi o fundador do jornal La Justice, um periódico de tendência radical, que aumentou consideravelmente a sua influência política. Em 1897 foi o responsável pela publicação de L'Aurore, onde o escritor francês Émile Zola lançou "J'accuse" a propósito do "Caso Dreyfus".
Entre 1902 e 1920 Clemenceau foi eleito senador. Ocupou o cargo de primeiro-ministro da França nos períodos 1906-1909 e 1917-1920. Neste último, chefiou o país durante a Primeira Guerra Mundial e foi um dos principais autores da conferência de paz de Paris, que resultou no tratado de Versalhes, onde tinha dois grandes objectivos: A recuperação de Alsácia e Lorena e a independência da Renânia.
Apenas o primeiro objectivo foi concluído, mas a Renânia desmilitarizada.
Wikipedia
“Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de ação.”
Variante: Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de acção.
“Absurdo é o homem que nunca muda.”
citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 19, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
“A guerra é uma coisa demasiada grave para ser confiada aos militares.”
Como citado em "Soixante Anneés d'Histoire Française" [Sessenta anos de história francesa] (1932), de Georges Suarez
“Fazer a Guerra é de longe mais fácil do que fazer a Paz.”
"Discours de Paix" [Discurso sobre a Paz], Verdun (20 de Julho de 1919)
“A Guerra é uma série de desastres que resultam num vencedor.”
Declaração para Woodrow Wilson em Paris na Conferência da Paz (12 de janeiro de 1919), conforme citado no "The Macmillan Dictionary of Political Quotations" (1993) por Lewis D. Eigen e Jonathan Paul Siegel, p. 689
“A justiça militar está para a justiça como a música militar para a música.”
Como citado no "The Unlawful Concert : An Account of the Presidio Mutiny Case" (1970) por Fred Gardner.
no francês basta adicionar "militar" em uma palavra para que ela perca o seu significado. Assim, a justiça militar não é justiça, a música não é música militar.
Exclamation to a friend on his 80th birthday (1921) as an attractive young woman passed them while walking down the Champs-Élysées, as quoted in Ego 3 (1938) by James Agate. Similar remarks have also been attributed to Oliver Wendell Holmes, Jr. ie: "Oh, to be eighty again."
Post-Prime Ministerial
“I do not know whether war is an interlude in peace, or whether peace is an interlude in war.”
Speech to the Senate (11 October 1919), quoted in George Bernard Noble, Policies and Opinions at Paris, 1919 (New York: Macmillan, 1935), p. 353
Prime Minister
Poster (23 September 1870) during the Franco-Prussian War, quoted in David Robin Watson, Georges Clemenceau: A Political Biography (London: Eyre Methuen, 1974), p. 38