Frases de Diogo Mainardi

Diogo Briso Mainardi é um escritor, produtor, roteirista de cinema e colunista brasileiro. Nos últimos anos, tornou-se um nome conhecido no Brasil, principalmente devido à sua coluna semanal na revista Veja, onde tece críticas à sociedade brasileira e às tendências políticas em geral. É um crítico constante de governos populistas como o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, sobre quem escreveu o livro Lula É minha Anta, que reúne uma coletânea de crônicas sobre o escândalo do mensalão publicadas pelo autor em Veja. É irmão do cineasta Vinícius Mainardi.

✵ 22. Setembro 1962
Diogo Mainardi: 67   citações 13   Curtidas

Diogo Mainardi Frases famosas

“Eu já estava enjoado dos tiroteios na porta de casa. Agora melhorou. Passaram a jogar bombas.”

no artigo "Olha que coisa mais linda"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/050303/mainardi.html; Edição 1 792 - 5 de março de 2003

“Sem diminuir o Estado, nunca iremos crescer. Não foi apenas o comunismo que morreu na queda do Muro de Berlim: a social-democracia também morreu.”

no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004

“O Brasil é mesmo o fim da picada.”

no artigo "O marquês guru"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/071101/mainardi.html; Edição 1 725 - 7 de novembro de 2001

“Um dos trunfos da Igreja Universal é a incorporação das técnicas dos programas de auditório. Os pastores sempre invocam aplausos para Jesus Cristo, como num show de calouros.”

no artigo "Minha ida à Igreja Universal"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/190303/mainardi.html; Edição 1 794 - 19 de março de 2003

Citações de idade de Diogo Mainardi

“De acordo com Edir Macedo, quando somos fiés ao dizimo, vemos-nos livres do sofrimento. Uma espécie de Baú da Felicidade do espírito.”

no artigo "Sobre os evangélicos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001

“O único aspecto relevante de nossa personalidade é um exasperado servilismo.”

no artigo "O meu panelaço"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/100304/mainardi.html; Edição 1844 . 10 de março de 2004

“Em todas as circunstâncias da vida, eu gostaria de ter uma pulseirinha vip, que me assegurasse abrigo contra intempéries, distância do resto da humanidade e alguém para pagar minhas contas.”

no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003

“A avacalhação sexual foi a única contribuição brasileira para a história da humanidade. Agora os americanos querem nos privar dessa conquista. Abaixo os americanos.”

no artigo "O que é isso, Bush? "; Revista Veja http://veja.abril.com.br/220502/mainardi.html; Edição 1 752 - 22 de maio de 2002

“Não existe preto, branco nem amarelo. Ou dividimos a humanidade em mais de mil etnias e línguas, ou acabamos com a classificação por raças, admitindo que somos todos parentes.”

no artigo "Fora, Zumbi!"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/070503/mainardi.html; Edição 1 801 - 7 de maio de 2003

Diogo Mainardi: Citações em tendência

“Falar mal das pessoas é muito mais gratificante do que falar bem. Eu, se pudesse, só falaria mal.”

no artigo "Meu amor por Ninoca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003

“Cinema nacional é mesmo uma coisa triste.”

no artigo "Quero sua opinião, leitor"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/160800/mainardi.html; edição 1662, 16/08/2000

Diogo Mainardi frases e citações

“Arte não é feita para ser vendida.”

no artigo "Onde fui parar"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/211101/mainardi.html; Edição 1 727 - 21 de novembro de 2001

“Qualquer um pode atribuir-se milagres em nome de Deus. E, em nome de Deus, qualquer um pode enfiar a mão no bolso dos outros.”

no artigo "Menos deus, por favor"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/110603/mainardi.html; Edição 1806 . 11 de junho de 2003

“A convicção simplória de que todos os políticos são enganadores precisa ser restaurada urgentemente.”

no artigo "O meu panelaço"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/100304/mainardi.html; Edição 1844 . 10 de março de 2004

“Eu fui convidado para falar sobre Ivete Sangalo no programa do Faustão. Não pude aceitar porque não sabia quem era Ivete Sangalo. Depois me informei. É aquela do comercial da Chevrolet.”

no artigo "Uma anta na minha mira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/281205/mainardi.html; Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

“Futebol é a coisa mais estupidificante que existe.”

no artigo "Futebol emburrece"; Revista Veja; Edição http://veja.abril.com.br/190602/mainardi.html 1 756 - 19 de junho de 2002

“O Brasil é o país do futuro. A gente não vai melhorar. São os outros que vão piorar.”

no artigo "Berlusconi, um brasileiro"; Revista Veja; Edição 1 771 - 2 de outubro de 2002 http://veja.abril.com.br/021002/mainardi.html

“Eu sempre tive uma opinião muito mais negativa a meu respeito do que a maior parte dos meus detratores. Isso ajuda a não perder de vista a minha insignificância.”

chat no portal Comunique-se http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=19659&Editoria=285&Op2=1&Op3=0&pid=64899091009&fnt=fntnl, em 09/12/2004

“Não tenho diploma. E não faço jornalismo. Sou um comentarista, um profissional da opinião.”

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“Minha ideologia, como figura pública, que escreve uma coluna de opinião, está muito bem resolvida. Imprensa não é propaganda. Se um jornalista faz propaganda do governo, não tenho o menor pudor corporativo: debocho dele.”

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“O Brasil é um prato cheio para o sarcasmo e a avacalhação.”

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“Meu trabalho é encher a paciência de todos" [os políticos]. "Estou aqui para falar mal.”

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“Chega de exaltar hipocritamente o debate de idéias. Onde já se viu um político brasileiro dotado de idéias?”

no artigo "Queremos jogo sujo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/231002/mainardi.html; Edição 1 774 - 23 de outubro de 2002

“Carioca é meio caipira. Aplaudir o pôr-do-sol é como aplaudir aterrissagem de avião.”

no artigo "Corrente chapa-branca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/220103/mainardi.html; Edição 1 786 - 22 de janeiro de 2003

“O Brasil tem mais de trinta leis de incentivo à cultura. É incentivo demais e cultura de menos.”

expressão semelhante "O Brasil tem incentivo de mais e cultura de menos" está no artigo "Cultura é um desperdício"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/070201/mainardi.html; edição 1686, 07/02/2001.

“O melhor serviço que Gil pode prestar a cultura brasileira é parar de cantar.”

no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003

“O Brasil deveria desistir dessa bobagem de querer ter uma cultura. Ninguém ia notar a falta.”

no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003

“O PT gosta de folclore. Mussolini também gostava. Hitler também gostava. Stalin também gostava. Folclore é coisa de regimes nacionalistas e totalitários. Até hoje funciona assim.”

no artigo "O novo rei do Congo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/181202/mainardi.html; Edição 1 782 - 18 de dezembro de 2002

“Escola não serve para nada. A importância do ensino para o avanço social é uma mistificação que deve ser combatida. Eu nunca gostei de estudar.”

no artigo "Estudar para quê?"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210802/mainardi.html; Edição 1 765 - 21 de agosto de 2002

“Atenção: sempre que um petista usar o termo cidadão, é porque ele quer meter a mão no seu dinheiro.”

no artigo "Escola é perda de tempo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/240903/mainardi.html; Edição 1821 . 24 de setembro de 2003

“As empresas estatais sempre constituíram um precioso reservatório de cargos para a barganha política.”

no artigo "E o Dirceu, hein?"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/250603/mainardi.html; Edição 1808 . 25 de junho de 2003

“Eu nunca acreditei em Deus e Ele nunca acreditou em mim.”

no artigo "Abraão e os brasileiros"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140104/mainardi.html; Edição 1836 . 14 de janeiro de 2004

“Graças aos votos de seu rebanho de pobres, os evangélicos também puderam eleger uma poderosa bancada parlamentar.”

no artigo "Sobre os evangélicos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001

“Futuro? Que futuro? O Brasil não tem futuro. Daqui a quinze anos, estaremos no mesmo buraco de agora.”

no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004

“O pensamento estratégico do governo brasileiro chega apenas até as próximas eleições.”

no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004

“Saddam Hussein foi o maior importador de armas fabricadas no Brasil. Por isso perdeu todas as guerras em que se meteu.”

no artigo "Armas made in Brazil"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/300703/mainardi.html; Edição 1813 . 30 de julho de 2003

“Um jeito simples e rápido de poupar dinheiro público é abolir o serviço militar obrigatório.”

no artigo "Armas made in Brazil"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/300703/mainardi.html; Edição 1813 . 30 de julho de 2003

“Os paises ricos não são ricos por acaso. São ricos porque sabem ganhar dinheiro.”

no artigo "Telefone sem fio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/mainardi.html; Ediçao 1680, 20 de dezembro de 2000

“Eu sempre digo que, se todos os brasileiros concordam com algo, significa que esse algo só pode estar muito errado.”

no artigo "O Olaria somos nós"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/190203/mainardi.html; Edição 1 790 - 19 de fevereiro de 2003

“O barroco brasileiro nunca foi nem será arte.”

no artigo "Santos ridículos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/270601/mainardi.html; Edição 1 706 - 27 de junho de 2001

“De fato, o site oficial do Exército Brasileiro reconstrói da seguinte maneira nosso último golpe militar. 'Eufórico, o povo vibrou nas ruas com a prevalência da democracia, restabelecida com a vitória do movimento de março de 1964.”

Um curioso conceito de democracia."
no artigo "A nossa bandeira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002

“É bom desconfiar de quem se diz patriota. Assim como é bom desconfiar de quem se diz democrático. Aliás, desconfie de tudo.”

no artigo "A nossa bandeira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002

“Até outro dia, meu filho só comia lendo seus livros. Agora ele prefere ver minha sobrinha cantar e dançar em cima da mesa, imitando Wanessa Camargo. Estamos todos perdidos.”

no artigo "Meu amor por Ninoca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003

“Todo mundo fala mal de políticos.”

no artigo "Mande-me sua lista"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/240500/mainardi.html; Edição 1 650 -24/5/2000

“Claro que ninguém ama São Paulo. Claro que não há o que festejar. São Paulo é inabitável. E continua a piorar.”

no artigo "O que eu faria em São Paulo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/230703/mainardi.html; Edição 1812 . 23 de julho de 2003

“A gente gosta de pobres. A gente gosta tanto deles que nunca pensou em torná-los menos pobres. A gente gosta de votar em pobres, de reclamar de pobres, de escrever sobre pobres.”

no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004

“Lutar pelos pobres, no Brasil, é sempre um bom negócio.”

no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004

“O maior problema do Brasil é o gigantismo do estado.”

no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004

“Lula é uma espécie de bispo Edir Macedo da política.”

no artigo "Petista à força"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/170903/mainardi.html; Edição 1820 . 17 de setembro de 2003

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