“Eu já estava enjoado dos tiroteios na porta de casa. Agora melhorou. Passaram a jogar bombas.”
no artigo "Olha que coisa mais linda"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/050303/mainardi.html; Edição 1 792 - 5 de março de 2003
Diogo Briso Mainardi é um escritor, produtor, roteirista de cinema e colunista brasileiro. Nos últimos anos, tornou-se um nome conhecido no Brasil, principalmente devido à sua coluna semanal na revista Veja, onde tece críticas à sociedade brasileira e às tendências políticas em geral. É um crítico constante de governos populistas como o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, sobre quem escreveu o livro Lula É minha Anta, que reúne uma coletânea de crônicas sobre o escândalo do mensalão publicadas pelo autor em Veja. É irmão do cineasta Vinícius Mainardi.
“Eu já estava enjoado dos tiroteios na porta de casa. Agora melhorou. Passaram a jogar bombas.”
no artigo "Olha que coisa mais linda"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/050303/mainardi.html; Edição 1 792 - 5 de março de 2003
no artigo "Estou ficando rico"; Revista Veja; Edição 1905 http://veja.abril.com.br/180505/mainardi.html . 18 de maio de 2005
no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004
“O Brasil é mesmo o fim da picada.”
no artigo "O marquês guru"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/071101/mainardi.html; Edição 1 725 - 7 de novembro de 2001
no artigo "Minha ida à Igreja Universal"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/190303/mainardi.html; Edição 1 794 - 19 de março de 2003
no artigo "O planejamento petista"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/170304/mainardi.html; Edição 1845 . 17 de março de 2004
no artigo "Sobre os evangélicos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001
“O único aspecto relevante de nossa personalidade é um exasperado servilismo.”
no artigo "O meu panelaço"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/100304/mainardi.html; Edição 1844 . 10 de março de 2004
no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003
no artigo "O que é isso, Bush? "; Revista Veja http://veja.abril.com.br/220502/mainardi.html; Edição 1 752 - 22 de maio de 2002
no artigo "Fora, Zumbi!"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/070503/mainardi.html; Edição 1 801 - 7 de maio de 2003
“Falar mal das pessoas é muito mais gratificante do que falar bem. Eu, se pudesse, só falaria mal.”
no artigo "Meu amor por Ninoca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003
“Cinema nacional é mesmo uma coisa triste.”
no artigo "Quero sua opinião, leitor"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/160800/mainardi.html; edição 1662, 16/08/2000
“Arte não é feita para ser vendida.”
no artigo "Onde fui parar"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/211101/mainardi.html; Edição 1 727 - 21 de novembro de 2001
no artigo "Menos deus, por favor"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/110603/mainardi.html; Edição 1806 . 11 de junho de 2003
no artigo "O meu panelaço"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/100304/mainardi.html; Edição 1844 . 10 de março de 2004
no artigo "Uma anta na minha mira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/281205/mainardi.html; Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
“Futebol é a coisa mais estupidificante que existe.”
no artigo "Futebol emburrece"; Revista Veja; Edição http://veja.abril.com.br/190602/mainardi.html 1 756 - 19 de junho de 2002
“O Brasil é o país do futuro. A gente não vai melhorar. São os outros que vão piorar.”
no artigo "Berlusconi, um brasileiro"; Revista Veja; Edição 1 771 - 2 de outubro de 2002 http://veja.abril.com.br/021002/mainardi.html
chat no portal Comunique-se http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=19659&Editoria=285&Op2=1&Op3=0&pid=64899091009&fnt=fntnl, em 09/12/2004
“Não tenho diploma. E não faço jornalismo. Sou um comentarista, um profissional da opinião.”
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“O Brasil é um prato cheio para o sarcasmo e a avacalhação.”
chat no portal Comunique-se http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=19659&Editoria=285&Op2=1&Op3=0&pid=64899091009&fnt=fntnl, em 09/12/2004
“Meu trabalho é encher a paciência de todos" [os políticos]. "Estou aqui para falar mal.”
chat no portal Comunique-se http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=19659&Editoria=285&Op2=1&Op3=0&pid=64899091009&fnt=fntnl, em 09/12/2004
no artigo "Queremos jogo sujo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/231002/mainardi.html; Edição 1 774 - 23 de outubro de 2002
“Carioca é meio caipira. Aplaudir o pôr-do-sol é como aplaudir aterrissagem de avião.”
no artigo "Corrente chapa-branca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/220103/mainardi.html; Edição 1 786 - 22 de janeiro de 2003
“O Brasil tem mais de trinta leis de incentivo à cultura. É incentivo demais e cultura de menos.”
expressão semelhante "O Brasil tem incentivo de mais e cultura de menos" está no artigo "Cultura é um desperdício"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/070201/mainardi.html; edição 1686, 07/02/2001.
“O melhor serviço que Gil pode prestar a cultura brasileira é parar de cantar.”
no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003
“O Brasil deveria desistir dessa bobagem de querer ter uma cultura. Ninguém ia notar a falta.”
no artigo "Gostei de ser vip"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/080103/mainardi.html; Edição 1 784 - 8 de janeiro de 2003
no artigo "O novo rei do Congo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/181202/mainardi.html; Edição 1 782 - 18 de dezembro de 2002
no artigo "Estudar para quê?"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210802/mainardi.html; Edição 1 765 - 21 de agosto de 2002
no artigo "Escola é perda de tempo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/240903/mainardi.html; Edição 1821 . 24 de setembro de 2003
no artigo "E o Dirceu, hein?"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/250603/mainardi.html; Edição 1808 . 25 de junho de 2003
“Eu nunca acreditei em Deus e Ele nunca acreditou em mim.”
no artigo "Abraão e os brasileiros"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140104/mainardi.html; Edição 1836 . 14 de janeiro de 2004
no artigo "Sobre os evangélicos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001
no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004
“O pensamento estratégico do governo brasileiro chega apenas até as próximas eleições.”
no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004
no artigo "Armas made in Brazil"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/300703/mainardi.html; Edição 1813 . 30 de julho de 2003
“Um jeito simples e rápido de poupar dinheiro público é abolir o serviço militar obrigatório.”
no artigo "Armas made in Brazil"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/300703/mainardi.html; Edição 1813 . 30 de julho de 2003
“Os paises ricos não são ricos por acaso. São ricos porque sabem ganhar dinheiro.”
no artigo "Telefone sem fio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/mainardi.html; Ediçao 1680, 20 de dezembro de 2000
no artigo "O Olaria somos nós"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/190203/mainardi.html; Edição 1 790 - 19 de fevereiro de 2003
no artigo "Fora, Zumbi!"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/070503/mainardi.html; Edição 1 801 - 7 de maio de 2003
“O barroco brasileiro nunca foi nem será arte.”
no artigo "Santos ridículos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/270601/mainardi.html; Edição 1 706 - 27 de junho de 2001
Um curioso conceito de democracia."
no artigo "A nossa bandeira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002
no artigo "A nossa bandeira"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002
no artigo "Meu amor por Ninoca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003
“Todo mundo fala mal de políticos.”
no artigo "Mande-me sua lista"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/240500/mainardi.html; Edição 1 650 -24/5/2000
no artigo "Uma grande gelada"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/200202/mainardi.html; Edição 1 739 - 20 de fevereiro de 2002
no artigo "O pior é melhor"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/280104/mainardi.html; Edição 1838 . 28 de janeiro de 2004
no artigo "O que eu faria em São Paulo"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/230703/mainardi.html; Edição 1812 . 23 de julho de 2003
no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004
“Lutar pelos pobres, no Brasil, é sempre um bom negócio.”
no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004
“O maior problema do Brasil é o gigantismo do estado.”
no artigo "Pobre é bom negócio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html; Edição 1862 . 14 de julho de 2004
“Lula é uma espécie de bispo Edir Macedo da política.”
no artigo "Petista à força"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/170903/mainardi.html; Edição 1820 . 17 de setembro de 2003
Polígono das secas; Por Diogo Mainardi; Publicado por Companhia das Letras, 1995; ISBN 8571645078, 9788571645073; 118 páginas
Polígono das Secas