Frases sobre bancário

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da bancário, conta, conto, pessoas.

Frases sobre bancário

“Os erros cometidos


Então, eu lhes disse: quem tem ouro, tire-o. Deram-mo; e eu o lancei no fogo, e saiu este bezerro. v.24


Ao discutir sobre a atividade ilegal que envolvia a sua empresa, um CEO disse: “Os erros foram cometidos”. Ele parecia arrependido, no entanto, não assumia a culpa e não admitia que tivesse, pessoalmente, feito nada de errado.

Alguns “erros” são apenas erros: dirigir na direção contrária, esquecer-se de definir a hora no temporizador e queimar o jantar, calcular o seu saldo na conta bancária. Mas há os atos deliberados que vão muito além e que Deus os chama de pecado. Quando Deus questionou Adão e Eva sobre o porquê de eles o terem desobedecido, o casal rapidamente tentou transferir a culpa entre si (Gênesis 3:8-13). Arão não se responsabilizou quando o povo construiu um bezerro de ouro para adorar no deserto. Ele explicou a Moisés: “Deram-mo; e eu o lancei no fogo, e saiu este bezerro“ (v.24).

Ele poderia muito bem ter murmurado: “Os erros foram cometidos.”

Às vezes, nos parece mais fácil culpar alguém, em vez de admitir nossas próprias falhas. Igualmente perigoso é tentar minimizar o nosso pecado, chamando-o de “apenas um erro” em vez de reconhecer a sua verdadeira natureza.

Mas quando assumimos a responsabilidade, reconhecendo e confessando o nosso pecado, Aquele que “…é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça“ o fará (1 JOÃO 1:9).

Admitir que precisamos do perdão de Deus 
é o primeiro passo para recebê-lo. Cindy Hess Kasper”

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“Felicidade: uma polpuda conta bancária, um bom cozinheiro e uma boa digestão.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

Le bonheur, c'est un bon compte en banque, une bonne cuisine et une bonne digestion
citado em "Jeune Afrique" , Edições 2477-2485, página 120, Groupe Jeune Afrique - 2008
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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Ô Maluf, o senhor me passa a senha das suas contas bancárias na Suíça?”

Repórter Vesgo para Paulo Maluf, então candidato à prefeitura de São Paulo, em 2004.

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“Estou confiante em prever o colapso do capitalismo e do início da história. Algo vai mal na máquina que converte dinheiro em dinheiro, o sistema bancário entrará em colapso total, e vamos ter que fazer permuta de permanecer vivos.”

I confidently predict the collapse of capitalism and the beginning of history. Something will go wrong in the machinery that converts money into money, the banking system will collapse totally, and we will be left having to barter to stay alive.
Guardian (Londres, 2 de janeiro de 1993) http://education.yahoo.com/reference/quotations/quote/27836;_ylt=ApShIkapht6irznY.FsMACRRCc0F

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“Taxa de risco todos temos nas ruas do Rio. Num prédio público com autoridades bancárias, a taxa sobe.”

Ernane Galvêas, ex-ministro da Fazenda que assistia a uma palestra do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, no auditório da FGV, no Rio, e ficou retido por causa de um assalto à agência do Banco do Brasil instalada no prédio
Fonte: Revista Veja, Edição 1 670 - 11/10/2000 http://veja.abril.com.br/111000/vejaessa.html

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“Quer tranqüilidade? Vai namorar um bancário”

Ivete Sangalo (1972) cantora, compositora, instrumentista, atriz, apresentadora e empresária brasileira

No dia 16, no Esporte Espetacular, sobre as torcidas de futebol cantarem sua música nos estádios

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“Não somente a economia industrial deve ser disciplinada, mas também a economia agrícola, a economia comercial, a bancária e a do artesianismo.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm2 de 12 de janeiro de 1934.