Citações sobre esporte e exercício

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“Quando a guerra começou na Abissínia, todos os nacionalistas negros olhavam com esperança para Haile Selassie. Eles falavam por ele, oravam por ele, cantavam para ele, faziam tudo para erguer as mãos, como Arão fez por Moisés; mas enquanto os povos negros do mundo estavam orando pelo sucesso da Abissínia, este pequeno imperador estava minando o tecido do seu próprio reino jogando o tolo com homens brancos, fazendo-os aconselhá-lo, dizendo-lhes o que fazer, como se render, como cancelar os impulsos bem-sucedidos de sua [raça] contra os invasores italianos. Sim, eles estavam dizendo a ele como preparar seu vôo e, como uma criança imbecil, ele seguiu todos os conselhos e finalmente fugiu de seu país para a Inglaterra, deixando seu povo massacrado pelos italianos e deixando o sério mundo branco para rir. em cada negro e repita a carga e a armadilha - "ele é incompetente", "nós avisamos". De fato, Haile Selassie provou a incompetência do negro para a autoridade política, mas graças a Deus há negros que percebem que Haile Selassie não representava as qualidades mais verdadeiras da raça negra. Como ele poderia, quando ele queria brincar de branco? Como ele poderia, quando se cercou de influência branca? Como poderia ele, quando em um mundo moderno e numa civilização progressista, preferir um Estado negro de negros do que um país democrático livre, onde os cidadãos negros poderiam ter as mesmas oportunidades que os cidadãos brancos em suas democracias?”

Marcus Garvey (1887–1940)

“Qualquer um que assista a três jogos de futebol americano seguidamente deveria ser considerado com morte cerebral.”

Erma Bombeck (1927–1996)

Fonte: Revista CARAS, Edição 689, de 17 de Janeiro de 2007.

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Em futebol, o pior cego é o que só vê a bola.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

O divino Delinquente
Fonte: À sombra das chuteiras imortais: crônicas de futebol", de Nelson Rodrigues, Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 1993 ISBN 8571643202, 9788571643208 - 197 páginas, Página 102

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“Os donos do futebol no Brasil mudam de dois em dois anos ou de quatro em quatro anso, mas os erros já estão há mais de vinte.”

Walter Casagrande (1963) futebolista brasileiro

entrevista a Waldenir Caldas; Lua Nova: Revista de cultura de politica, out.-dez. 1986, 88 páginas, Vol. 3,Nº 2 - página 20 http://books.google.com.br/books?id=Jf77xd8Onq8C&pg=PA20, Publicado por CEDEC (Brazil)

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“Amar alguém é viver o exercício constante, de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.”

Variante: Amar alguém é viver o exercício de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.

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“Outra coisa é o verdadeiro canto. Um sopro ao nada. Um vôo em Deus. Um vento.”

In Wahrheit singen, ist ein andrer Hauch. Ein Hauch um nichts. Ein Wehn im Gott. Ein Wind.
Die Sonette an Orpheus, Insel-Bücherei Nr. 115 - página iii, de Rainer Maria Rilke, Editora Insel-verlag, 1923, 63 páginas

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“A arte é a contemplação: é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que ela também tem uma alma. É a missão mais sublime do homem, pois é o exercício do pensamento que busca compreender o universo, e fazer com que os outros o compreendam.”

Auguste Rodin (1840–1917) Artista

Auguste Rodin citado em Natal: patrimonio histórico e cultural : homenagem aos 400 de Natal - página 16, Maria de Fátima Medeiros - Medeiros e Fully Editora, 1999 - 133 páginas
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“O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra.”

William James (1842–1910)

It is as important to cultivate your silence power as it is your word power.
citado em "Touchstones: a book of daily meditations for men‎" - Página 4, David Spohn, Anonymous - Hazelden Publishing, 1986, ISBN 0894863940, 9780894863943 - 400 páginas
Variante: "É importante cultivar teu poder do silêncio como teu poder da palavra."

“Só no domingo?

Ande como filhos da luz. -
Escritura de hoje : Efésios 5: 8-21

Uma controvérsia nos esportes profissionais hoje é a questão da oração no campo. Às vezes, após uma grande jogada ou uma vitória, um jogador cai de joelhos e agradece a Deus. Algumas pessoas se opõem a essa prática.

Um jornalista sugeriu que os campos de jogo deveriam estar fora dos limites de tais práticas religiosas. Ele disse que qualquer coisa que tenha a ver com Deus deveria ser confinada à igreja. Para ele, é "absolutamente ridículo" as pessoas falarem com Deus em qualquer outro lugar.

Como cristãos, discordaríamos desse tipo de pensamento. Mas às vezes damos a impressão, pelo nosso comportamento, de que acreditamos. Colocamos os domingos de lado para adorar e servir a Deus, mas agimos como se o resto da semana fosse nosso para fazer o que quisermos.

Para o crente, no entanto, viver para Deus é uma proposta de 24 horas por dia, 7 dias por semana. Note o ensinamento de Paulo em Efésios 5. Quando ele falou sobre andar “como filhos da luz” (v.8), ele não estava se referindo apenas à maneira como nos comportamos na igreja aos domingos. Quando estamos cheios do Espírito, exemplificaremos compaixão, bondade, humildade, perdão, gratidão e amor o tempo todo.

A vida cristã não é apenas para o domingo. É um dia-a-dia, o tempo todo da vida - mesmo no campo de jogo.

Refletir e Orar
Os outros sabem de como agimos
Em casa, no trabalho, no jogo,
Que temos Jesus em nossos corações
E vivemos para Ele todos os dias? —DJD

Estar aberto a Cristo significa viver para Ele em todos os momentos e em todos os lugares. Dave Branon”