“Quando um homem morre, ele se reintegra em sua respeitabilidade a mais autêntica, mesmo tendo cometido loucuras em sua vida. A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante.”

— Jorge Amado , livro A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água

The Two Deaths of Quincas Wateryell

Última atualização 11 de Setembro de 2025. História

Tópicos

memória , vida , mão , morte , morte , homens , homem , ausência , vida , morro , tenda , loucura , passado , diamante , mancha , respeitabilidade

Jorge Amado 144

escritor brasileiro 1912–2001

Citações relacionadas

“A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante”

Jorge Amado (1912–2001) escritor brasileiro

A morte de Quicas Berro D'agua / A descoberta da America pelos Turcos

“Se a morte é a ausência da vida a vida deveria ser a ausência da morte. Logo, por que pensamos na morte?”

Marco Aurelio (121–180)

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“O amor nunca morre de morte natural. Morre porque não sabemos reabastecer sua fonte. Ele morre de cegueira e erros e traições. Morre de doença e feridas; morre de cansaço, de covinhas, de manchas.”

Anaïs Nin (1903–1977)

“A morte é sempre a morte, isto é, o esquecimento, isto é, a ausência de vida e, por conseguinte, de dor.”

Alexandre Dumas, pai livro O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 1651 https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1651.
Fala do personagem Morrel.
O Conde de Monte Cristo (1844)

“O sacramento do matrimônio não apaga, como o do batismo, as manchas originais.”

Germaine de Staël (1766–1817)

Variante: O sacramento do matrimónio não apaga, como o do baptismo, as manchas originais.

“A morte nada mais é do que apenas a aparente ausência de vida. Já a vida, assim como vocês a conhecem, esta sempre e inevitavelmente caminha em direção da chamada morte.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

“Para cada homem que morre de morte natural, 99 morrem pelo mau-olhado.”

Talmude

“Quando morre uma flor, nasce uma semente; quando uma semente morre, nasce uma planta. E a vida continua o seu caminho, mais forte do que a morte.”

Rabindranath Tagore (1861–1941) Poeta bengali e filósofo

“No Brasil, envelhecer é um crime. E, se for cometido por uma mulher, é pena de morte.”

Irene Ravache (1944)

“E o passado é como o último morto que é preciso esquecer para ter vida.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

“Quando um homem morre, ele se reintegra em sua respeitabilidade a mais autêntica, mesmo tendo cometido loucuras em sua vida. A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante.”

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