“A confissão do professor
Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós… v.16
Horrorizado pelos hábitos da escrita de seus alunos, um renomado autor e professor universitário refletiu sobre como ele poderia melhorar as habilidades deles nessa área. Nesse momento, surpreendeu-se com o seu próprio questionamento. O professor teve que perguntar a si mesmo, por que um aluno ouviria alguém “presunçoso, mente estreita, hipócrita, [e] condescendente” como ele. O professor sabia que o seu problema era o orgulho.
Esse professor poderia mudar e mudou, mas jamais poderia se tornar um de seus alunos. No entanto, quando Jesus veio à Terra, demonstrou-nos a humildade, tornando-se um de nós. Superando todas as barreiras, Jesus serviu, ensinou e fez a vontade de Seu Pai por onde andou.
Mesmo ao ser crucificado, Jesus orou pedindo perdão em favor de Seus executores (Lucas 23:34). Agonizando para respirar, ainda assim concedeu a vida eterna a um criminoso que morria ao seu lado (vv.42,43).
Por que Jesus fez isso? Por que serviu pessoas como nós até o fim? O apóstolo João chega ao ponto. Por amor! Ele escreve: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (v.16).
Jesus nos mostrou que o Seu amor desarraiga o nosso orgulho, nossa presunção, nossa condescendência. E Ele o fez da maneira mais poderosa possível. Ele deu a Sua vida.
Jesus nos amou, servindo. Tim Gustafson”
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“Nem todo bom aluno é bom professor.”

“O Tempo é um ótimo professor. Pena que mata seus alunos.”
Le temps est un grand maître [...]; le malheur est qu'il soit un maître inhumain qui tue ses élèves
Correspondance generale: 1855-1859 - Volume 5, Página 390, Hector Berlioz, Pierre Citron - Flammarion, 1972, ISBN 2080610155, 9782080610157
Variante: O tempo é um bom professor, mas infelizmente costuma matar os seus alunos.