“A morte, muitas vezes (se não todas), acaba com o sofrimento; o casamento dá-lhe início. A morte é a morte e acabou-se; o casamento é mais cruel: é como uma doença. Daí a expressão «contrair matrimónio». Estar casado é uma condição que se contrai, como um vírus. O facto de o Código Penal de alguns países prever a condenação à pena de morte mas não a condenação ao casamento tem intrigado as pessoas casadas de vários tempos e lugares. Creio que o celibato dos padres tem como objectivo fazer com que a instituição do casamento perdure: se os sacerdotes soubessem o que o casamento é, sendo homens de Deus não teriam coragem de infligir o mesmo castigo a outro ser humano.”
Tópicos
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1974Citações relacionadas

Chico Anysio, humorista, em entrevista à revista Seleções de outubro
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/011003/vejaessa.html, Edição 1822 . 1° de outubro de 2003

“Os males do corpo dão a ideia de condenações à morte da alma pela eternidade”
Les maux du corps donnent l'idée de la mort, les peines de l'âme celles de l'éternité
"Mémoires et voyages ou lettres écrites à diverses époques, pendant des courses en Suisse, en Calabre, en Angleterre et en Ecosse"; Por Astolphe Louis Léonard de Custine, Astolphe de Custine, Custine, Astolphe, marquis de, 1790-1857; Publicado por A. Vezard, 1830 http://books.google.com.br/books?id=M7IUAAAAQAAJ; 905 páginas

Blof oficial: Tanto tempo pra nada; 12/10/2008
Em seu blog, justificando a ausência de atualizações.

“A morte não é o sono eterno. […] A morte é o início da imortalidade!”
la mort n'est pas un sommeil éternel! [...] la mort est le commencement de l'immortalité.
Œuvres de Robespierre - página 150 http://books.google.com.br/books?id=WR8JAAAAQAAJ&pg=PA150, Maximilien Robespierre, Auguste Vermorel, editor Auguste Vermorel, editora F. Cournol, 1866