Frases sobre estaca

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da estaca, vida, homens, homem.

Frases sobre estaca

“Disposto a saltar

Quem perde a vida por minha causa salvá-lo-á. - Escritura de hoje : Lucas 9: 18-26

O revolucionário russo Vladimir Ilyich Lenin falou dos comunistas como "homens mortos em licença". Aqueles dedicados seguidores da filosofia ateísta estavam dispostos a morrer pela causa, e cada novo dia era simplesmente um alívio.

Se as pessoas estavam dispostas a arriscar tudo por uma causa baseada em uma mentira, quanto mais nós, que conhecemos a Cristo, estaríamos dispostos a fazê-lo pela verdade! Jesus disse àqueles que queriam ser Seus discípulos que eles tinham que estar dispostos a segui-Lo até a morte. Era para ser um compromisso de toda a sua vida, não importa o custo.

Em seu livro One Crowded Hour, Tim Bowden descreve um incidente em Bornéu em 1964. Os lutadores nepaleses conhecidos como Gurkhas foram perguntados se estariam dispostos a pular de aviões em combate contra os indonésios. Os Gurkhas não entenderam claramente o que estava envolvido, mas eles disseram bravamente que fariam isso, pedindo apenas que o avião voasse lentamente sobre uma área pantanosa e não mais de 100 pés. Quando lhes foi dito que os pára-quedas não teriam tempo para abrir a essa altura, os gurkhas responderam: "Oh, você não mencionou pára-quedas antes!"

Jesus nos chama para segui-lo com um tipo semelhante de compromisso e coragem, dispostos a arriscar tudo por amor a ele.

Refletir e Orar
Indiferente! Mestre, quem conhecerá a ti
as tuas ranchas, que porás as tuas próprias?
Não! Nós ofereceríamos os corações que nós Te devemos,
Viva pelo Teu amor e Tua glória somente. —Havergal

Podemos não caminhar para a estaca do mártir, mas devemos caminhar nos passos do Mestre. Haddon W. Robinson”

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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