Frases sobre diligência

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da diligência, vida, vida.

Frases sobre diligência

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“O que deve caracterizar a juventude é a modéstia, o pudor, o amor, a moderação, a dedicação, a diligência, a justiça, a educação. São estas as virtudes que devem formar o seu caráter.”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

Sócrates, citado em "Código social, ó sea, Eco de la moral de las naciones antiguas y modernas" - Página 15 http://books.google.com.br/books?id=X8y3r9CeshsC&pg=PA15, Impr. Catalana, 1844 - 135 páginas
Atribuídas

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“A diligência é a mãe da boa sorte.”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

D. Quixote de la Mancha - Volume 3 - Página 132, Miguel de Cervantes Saavedra - Livraria Bertrand, 1959

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“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Bernardo Soares
Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos, Bernardo Soares

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“A integração das ações, da inteligência, das diligências da Polícia Civil e da Polícia Militar é o caminho mais curto para nós enfrentarmos com êxito o problema da segurança e da criminalidade.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves, em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo em 08/01/2009
Fonte Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u130246.shtml

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“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde ela me levará, porque não sei nada.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 40)
Livro do desassossego - (Autobiografia sem factos) página 28 https://books.google.com.br/books?id=T6g1BgAAQBAJ&pg=PT28, Fernando Pessoa, Editora Companhia das Letras, 2006, ISBN 8543802296, 9788543802299, 560 páginas
Autobiografia sem Factos

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“Os esquerdistas, contumazes idólatras do fracasso, recusam-se a admitir que as riquezas são criadas pela diligência dos indivíduos e não pela clarividência do Estado.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 330, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Pessimista — eu não o sou. Ditosos os que conseguem traduzir para universal o seu sofrimento. Eu não sei se o mundo é triste ou mau nem isso me importa, porque o que os outros sofrem me é aborrecido e indiferente. Logo que não chorem ou gemam, o que me irrita e incomoda, nem um encolher de ombros tenho — tão fundo me pesa o meu desdém por eles — para o seu sofrimento.

Mas nem quem crê que a vida seja meio luz meio sombras. Eu não sou pessimista. Não me queixo do horror da vida. Queixo-me do horror da minha. O único facto importante para mim é o facto de eu existir e de eu sofrer e de não poder sequer sonhar-me de todo para fora de me sentir sofrendo.

Sonhadores felizes são os pessimistas. Formam o mundo à sua imagem e assim sempre conseguem estar em casa. A mim o que me dói mais é a diferença entre o ruído e a alegria do mundo e a minha tristeza e o meu silêncio aborrecido.

A vida com todas as suas dores e receios e solavancos deve ser boa e alegre, como uma viagem em velha diligência para quem vai acompanhado (e a pode ver).

Nem ao menos posso sentir o meu sofrimento como sinal de Grandeza. Não sei se o é. Mas eu sofro em coisas tão reles, ferem-me coisas tão banais que não ouso insultar com essa hipótese a hipótese de que eu possa ter génio.

A glória de um poente belo, com a sua beleza entristece-me. Ante ele eu digo sempre: como quem é feliz se deve sentir contente ao ver isto!

E este livro é um gemido. Escrito ele já o Só não é o livro mais triste que há em Portugal.

Ao pé da minha dor todas as outras dores me parecem falsas ou íntimas. São dores de gente feliz ou dores de gente que vive e se queixa. As minhas são de quem se encontra encarcerado da vida, à parte…

Entre mim e a vida…

De modo que tudo o que angustia vejo. E tudo o que alegra não sinto. E reparei que o mal mais se vê que se sente, a alegria mais se sente do que se vê. Porque não pensando, não vendo, certo contentamento adquire-se, como o dos místicos e dos boémios e dos canalhas. Mas tudo afinal entra em casa pela janela da observação e pela porta do pensamento.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do desassossego