Citações sobre sociedade e política

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“A todas as histórias o meu amor é capaz de adaptar-se. Uma idade jovem seduz-me, uma idade madura toca-me; aquela por ter mais beleza de corpo, esta por possuir sabedoria. Enfim, as mulheres que podem se apreciar em toda a cidade de Roma, a todas elas pode o meu amor abranger.”

Ovidio livro Amores

Omnibus historiis se meus aptat amor. Me nova sollicitat, me tangit serior aetas. Haec melior specie corporis, illa sapit. Denique quas tota quisquam probet Urbe puellas, Noster in has omnis ambitiosus amor.
Amores & Arte de amar http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=85020 (2011), Ovídio, página 168, (Amores, 2.4.44-9); tradução: Carlos Ascenso André.
Estes versos foram provavelmente baseados em Propércio, Elegias, 2.22.35-38.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.

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“História, a êmula do tempo, depósito das ações, testemunho do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

la historia , émula del tiempo , depósito de las acciones, testigo de lo pasado , exemplo y aviso de lo presente , advertencia de lo por venir.
El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha, Parte primera - Página 7 https://books.google.com.br/books?id=IrIGAAAAQAAJ&pg=PA7, Miguel de Cervantes Saavedra - En la inprenta de la academia por la viuda de Ibarra, hijos y compañía., 1787

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“Prefiro os homens que têm um futuro e as mulheres que têm um passado.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Variante: As pessoas mais interessantes são os homens que têm futuro e as mulheres que têm passado.

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“… Saudade é amar um passado que ainda não passou, É recusar um presente que nos machuca, É não ver o futuro que nos convida…”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

Variante: Saudade é amar um passado que ainda não passou. É recusar o presente que nos magoa. É não ver o futuro que nos convida...

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