“Ter a porta fechada, os lábios fechados: mas o meu silêncio proclama ordens."tu não dizes nada, e eu vou" ou "não dizes nada, e eu não vou". Toda a minha presença é palavra. Avança então, avança no lodo da noite. Decide. Eu decidi a tua morte e não estamos pagos. Mais ainda. Queria pedir misericórdia: não há misericórdia.”

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