“A cura definitiva da maioria dos vícios e corrupções depende da cura do apego ao mundo e ao próprio ego, posto que ao curá-los a alma humana consegue tranqüilidade e segurança, e o coração se sossega e adquire a força da certeza sendo negligente em relação aos assuntos mundanos e não dando importância a nenhum tipo de comida e bebida; e se alguém o molesta por algum problema mundano ele o assume e toma com tranqüilidade, e desde que seu amado não é isca de peixe da gente do mundo, não vai detrás disso com ardor, e apesar de que resulta difícil cortar a raiz do apego ao mundo, especialmente ao começo da viagem, cada assunto difícil se torna fácil com uma decisão firme. A força da vontade e a decisão domina cada assunto difícil e problemático, e facilita e aproxima cada caminho, embora fosse comprido e pedregoso.”

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Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

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“A gente se desfaz de uma neurose, mas não se cura de si próprio.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

como citado in: O amanhã cuidará de si - Página 69, Lindolfo Lino, Saraiva, 1967 - 146 páginas
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“Não tem mais jeito, a gente não tem cura.”

Chico Buarque (1944) compositor, cantor e escritor brasileiro
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“A cura para o tédio é curiosidade. Não há cura para a curiosidade.”

Dorothy Parker (1893–1967)

The cure for boredom is curiosity. There is no cure for curiosity
citado em Business research methods - página 111, William G. Zikmund, William G. Zikmund - Thomson/South-Western, 2003, ISBN 0030350840, 9780030350849 - 748 páginas
amplamente atribuido a Dorothy Parker e Ellen Parr, mas a origem é desconhecida.
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